Pereira, José2011-01-312011-01-312002-011647-662Xhttp://hdl.handle.net/10400.19/632O presente artigo tem a pretensão de perscrutar o desenvolvimento cognitivo na emergência artística. Os artistas plásticos contemporâneos enveredam por percursos artísticos cada vez mais enigmáticos, fora das fronteiras do entendimento. Verifica-se a mutilação da imagem real em prol da sobrevivência da arte. O entendimento destas manifestações artísticas, regra geral, é feito com base em conjunturas 'exteriores' ao artista (um pensamento, o contexto sócio/económico/cultural, etc.), relegando para segundo plano o processo cognitivo que está subjacente à feitura de uma obra. Como e por que é que o artista distorce a realidade que percepciona? Qual a razão que torna a obra tão legível para o executor e tão ilegível para o fruidor?... Numa pretensa atitude de dar resposta a estas questões, achei pertinente versar a minha reflexão por entre meandros da Representação Mental e Criatividade.porCriatividadeRepresentação MentalMutações da MenteArteA Tela e o Reflexo das Mutações da Mentejournal article