Silva, Nilce da2010-12-092010-12-092006-021647-662Xhttp://hdl.handle.net/10400.19/418Este artigo trata de conjunto de reflexões nascidas nos encontros do grupo de pesquisa, extensão e ensino “Acolhendo Alunos em Situação de Exclusão Escolar e Social”, apoiado pelo CNPq, sobre dois temas que reincidem e inquietam sobremaneira os componentes do referido grupo: 1- O “estigma” atribuído aos alunos lusófonos com pouca escolaridade no Brasil e aos lusófonos, independentemente da escolaridade, na Europa. 2- As “diferentes estratégias” utilizadas por estes atores com a finalidade da sobrevivência nas sociedades de acolhimento letradas em que se inserem. Para subsidiar esta discussão, optamos pelo estudo dos teóricos: E. Goffman, Pierre Bourdieu e Z. Bauman, pois mostraram-se necessários para a discussão sobre o processo de formação do estigma de falantes lusófonos em situação de (i)migração, assim como, para a compreensão da necessidade da elaboração de máscaras de sobrevivência na “selva” letrada da sociedade de recepção, seja da Comunidade Européia ou da cidade de São Paulo.porEstigmaMáscarasSociedade letradaLusofoniaA construção do estigma em migrantes lusófonos no século XXIjournal article