Paiva, Luís Manuel G.2011-02-142011-02-141999-011647-662Xhttp://hdl.handle.net/10400.19/841Vem-se tornando cada vez mais usual denominar a época que atravessamos, como a era do pós-taylorismo, ou da flexibilidade. As actuais condições de mercado, com instabilidade, aumento de concorrência e exigências específicas dos clientes, colocaram em questão a organização do trabalho taylorista-fordista, recorrendo-se, de forma crescente, à automatização flexível. Longe vai o tempo em que a organização do trabalho, marcada pela divisão rígida de funções, fragmentação de tarefas, especialização de conhecimentos, hierarquização e centralização de informações, deu lugar a uma precária flexibilização, frequentemente reduzida a uma componente técnico-empresarial e a uma flexibilidade quantitativa dos recursos humanos como forma de superar os disfuncionamentos tayloristas.porFlexibilidadeGestãoEstratégiaEstratégia da Produção e Flexibilidade.journal article