Freitas, AndreiaSilva, Ana IsabelAmante, Susana2019-07-292019-07-292019978-989-99840-4-2http://hdl.handle.net/10400.19/5586Nas múltiplas funções e decisões do jornalista, questionámo-nos sobre as fronteiras entre o jornalismo quotidiano, que responde às exigências e desafios da comunicação social, da sociedade de massas e da informação imediata, e o jornalismo que seleciona e trabalha situações ambíguas, dedicando-se à investigação depurada e cirúrgica. Neste artigo, propomos caracterizar o perfil do jornalista de investigação em território nacional, contribuindo para a sua (re)definição. Partindo da análise de entrevistas a profissionais de um jornal diário português, procuramos: a) descrever representações do jornalismo de investigação nacional, na voz de profissionais que o praticam; b) conhecer as práticas de jornalismo de investigação em Portugal no séc. XXI. Discutiremos as respostas destes profissionais, escrutinando uma linha cronológica de casos investigados e desvelados a partir do pós 25 de abril. Para a sua compreensão à luz do que foi o jornalismo de investigação antes e depois do século. XXI, procedemos à análise de dois casos memoráveis: Aurélio Cunha, com a investigação de Sangue Contaminado, e Alexandre Panda, ao investigar um caso de corrupção em Felgueiras.porJornalismo de investigaçãoRepresentaçõesVerdadeDenúnciaPadrãoRE[A]PRESENTAÇÕES DO JORNALISMO DE INVESTIGAÇÃO NA VOZ DOS PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃOjournal article