Branco, Alberto Manuel Vara2011-01-312011-01-312004-061647-662Xhttp://hdl.handle.net/10400.19/566A televisão tem o privilégio de ser o centro da casa, o transmissor de experiências, o interlocutor do quotidiano. Reflectir sobre o fenómeno televisivo é cada vez mais uma necessidade e uma prioridade. A televisão tem a grande capacidade para criar influências nos gostos, nas atitudes, para estabelecer uma moral e padrões de comportamento. A sua força de atracção reside tanto na possibilidade de evasão como na sua capacidade de modelação.Sabemos que diversos estudiosos atribuem à televisão o poder de relaxamento, de estimulação da imaginação e de fornecimento de uma interacção de substituição. Contudo, Gilfren (1994) sublinha que é de todo conveniente uma política coerente e sistemática que deverá incluir acções complementares de orientação, de controlo e de auto – controlo. De acordo com este autor é deveras importante saber ler e compreender a imagem. A televisão, com o dom de aliar a imagem em movimento ao som, conciliando o espaço e o tempo, accionando os principais órgãos sensoriais da aprendizagem: visão e audição, torna-se um elemento fascinante e motivador, prendendo a atenção do público espectador.porTelevisãoSériesEstados Unidos da AméricaAs séries norte–americanas: a sucessão de tempos e imagens que traduzem uma forma de mentalidade e um certo posicionamento no mundojournal article