Dias, António MadureiraCunha, MadalenaSantos, Alexandra Margarida Marques dosNeves, Ana Patrícia GandraPinto, Andreia Filipa CoimbraSilva, Andreia Sofia AnjosCastro, Sónia Armindo2012-10-102012-10-102011-06Dias, A. M., Cunha, M., Santos, A., Neves, A., Pinto, A., Silva, A, Castro, S. (2011). Adesão ao regime Terapêutico na Doença Crónica: Revisão da Literatura. Millenium, 40: 201‐219http://hdl.handle.net/10400.19/1211Na actualidade, uma percentagem significativa da população mundial depara-se com a necessidade de tomar medicação e de adoptar medidas para controlar e tratar, tanto as patologias agudas como as crónicas. Os doentes portadores de patologia crónica são os que menos aderem à terapêutica. Estima-se que, nos países desenvolvidos, apenas 50% dos doentes crónicos cumprem o tratamento acordado com o profissional de saúde, condicionando a economia, o bem-estar e a qualidade de vida da sociedade. A compreensão deste fenómeno implica tomar conhecimento dos vários modelos conceptuais existentes, bem como analisar os seus pressupostos teóricos. É de capital interesse conhecer os factores que influenciam a adesão, percebendo a associação estabelecida entre variáveis internas e externas ao doente, assim como as variáveis relacionais. Desta forma, poder-se-ão delinear estratégias que promovam a adesão ao regime terapêutico, quer a nível educacional, quer comportamental, ou conjugando as duas dimensões. Na avaliação da adesão terapêutica poder-se-á recorrer a métodos directos e indirectos, sendo os directos mais fidedignos, mas menos utilizados devido ao seu elevado custo.porAdesão à terapêuticaDoença crónicaAdesão ao regime Terapêutico na Doença Crónica: Revisão da Literaturajournal article