Augusto, LuísaTiago, Ana Beatriz Firme2023-10-202023-10-202023-07-19http://hdl.handle.net/10400.19/7987Num mundo globalizado onde os mercados se tornam competitivos, os colaboradores mais exigentes e insaciáveis, surgem novas necessidades do Homem no trabalho, a experiência pode ser fator diferenciador na sua jornada dentro da organização. Decorrente da tendência da economia da experiência, que tem ganho primazia nos negócios relativamente ao consumidor, procurou-se, nesta investigação, conhecer se esta tendência seria transversal ao público interno, motivada pela comunicação interna. Para determinar se é possível adotar o conceito de economia da experiência e as suas quatro dimensões (entretenimento, aprendizagem, evasão e estética), propostas por Pine e Gilmore (1998), realizou-se um estudo empírico, pela interpretação de entrevistas semiestruturadas aos responsáveis pela comunicação interna, de nove organizações, distinguidas no Top 20 do estudo “Empresas mais felizes para trabalhar em Portugal”, da Happiness Works, em 2021. Os resultados permitiram concluir que existe economia da experiência relacionada com o colaborador e da otimização da experiência resultam cinco formas de retorno financeiro: atração de talento e sua retenção, atração de clientes e sua retenção também, e aumento de produtividade. Desta forma, os responsáveis pela comunicação interna e gestão da felicidade dos colaboradores têm um papel preponderante no sucesso de uma organização. O contributo da amostra tornou possível a construção de um modelo de experiências diferenciadoras com resultados positivos comprovados.In a globalized world where markets become competitive, employees are more demanding and insatiable and new human needs at work arise, experience can be a differentiating factor in their journey within the organization. Due to the trend of the experience economy, which has gained primacy in business over the consumer, this investigation sought to find out if this trend would be transversal to the internal public, motivated by internal communication. To determine whether it is possible to adopt the concept of experience economy and its four dimensions (entertainment, learning, evasion and aesthetics), proposed by Pine and Gilmore (1998), an empirical study was carried out, through the interpretation of semi-structured interviews with those responsible for internal communication, of nine organizations, distinguished in the Top 20 of the study “Happiest Companies to Work for in Portugal”, by Happiness Works, in 2021. The results allowed us to conclude that there is an economy of experience related to the employee and experience results in five forms of financial return: attracting talent and retaining it, attracting customers and retaining them, and increasing productivity. In this way, those responsible for internal communication and managing the happiness of employees have a leading role in the success of an organization, and the contribution of the sample made it possible to build a model of differentiating experiences with proven positive results.porComunicação InternaTendênciaEconomia da ExperiênciaColaboradoresFelicidade no trabalhoInternal communicationTendenciesExperience EconomyEmployeesHappiness at workA tendência emergente da economia da experiência motivada pela comunicação interna, em Portugalmaster thesis203371135