Silva, Ana IsabelOliveira, Ana Maria2017-01-302017-01-302014978-972-8681http://hdl.handle.net/10400.19/4160A educação para a diversidade continua a ser redefinida à luz de diferentes paradigmas educacionais emergentes. Cabe nesta comunicação entender a LGP como uma língua minoritária, construtora de cidadania e de diversidade na plataforma multilingue europeia. Reflectiremos acerca da importância da comunidade surda na cultura de empowerment deste código linguístico visuo-espacial, cujo estatuto se inscreve num conjunto de documentos oficiais de natureza nacional e internacional, mas cuja consolidação se ancora ainda a (di)visões herdadas de mundividências co-construídas entre normo-ouvintes e surdos. Reequacionaremos esta dicotomia sublinhando o papel dos agentes educativos na construção de uma terceira margem (Zarate, 2003) almejando o cosmopolitismo.porLíngua Gestual PortuguesaLínguas minoritáriasIdentidade e cultura surdasRepresentações SociaisProfessores de LínguasA emancipação da Língua Gestual Portuguesa na plataforma multilingueconference object