Sousa, Martim2011-02-182011-02-182000-011647-662Xhttp://hdl.handle.net/10400.19/932Dizer João Pedro Grabato Dias, isto é, não dizer só o transiente verificável e gritar o homem completo e renascentista que foi-é-será António Quadros. Perceber estarmos perante um estranho estrangeiro , que, como o Pessoa de Robert Bréchon, nesse eco onomástico e significante, se esconde, se mostra, se multiplica, se desmultiplica e se projecta no vento para a eternidade da arte. Ainda assim, sendo, reagindo e vincando assertos seus na uita breuis com que os deuses o haveriam de bafejar em aval a uma coonestação para sempre inquestionável. E essa vida curta para tão longo e competente domínio de múltiplos saberes afirma, no rasto de Menandro, que cedo haverão de morrer aqueles a quem os deuses amam.porAnálise LiteráriaJoão Pedro Grabato DiasBiografiaJoão Pedro Grabato Dias ou a Ousadia Expressional: Um grito neomedieval de um poeta excepcional a inscrever no futurojournal article