Pinto, ManuelFreitas, Vasco2014-12-012014-12-022003-03-18http://hdl.handle.net/10400.19/2384A humidade no interior dos edifícios é o resultado do equilíbrio entre a produção de vapor e a ventilação, sendo assim, as condensações podem re-sultar de uma ventilação reduzida e não homogénea dos espaços das habi-tações. As recomendações técnicas e normalização sobre ventilação existentes em Portugal propõem taxas médias de uma renovação por hora nos com-partimentos principais (quartos e salas) e quatro renovações por hora nos compartimentos de serviço (cozinhas, instalações sanitárias e lavandarias). Admite-se que estas taxas não estejam a ser satisfeitas em grande parte dos edifícios de habitação construídos recentemente em Portugal. A adop-ção de sistemas de “ventilação geral e permanente” é fundamental. Com o objectivo de aquilatar a implantação das taxas anteriores reali-zou-se um ensaio num apartamento T2 equipado com um sistema de venti-lação do tipo “misto” (admissão e exaustão natural auxiliada por extracção mecânica descontinua na cozinha). O ensaio foi realizado recorrendo ao método do gás traçador, mais con-cretamente à técnica PFT (Perfluorocarbon Tracer). É uma técnica relativa-mente recente, desenvolvida no início da década de 80 nos EUA, baseada numa metodologia experimental in situ muito simples, pois, consiste, essen-cialmente, em distribuir cápsulas emissoras e receptoras do gás traçador pela zona a estudar e posteriormente analisar as cápsulas receptoras.porventilaçãohabitaçãorenovação horária (RPH)PFTImportância da Ventilação nas Condensações Superficiais - Medição das Renovações Horárias pela Técnica PFTjournal article