ESSV - UER - Artigo em revista científica, não indexada ao WoS/Scopus
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Browsing ESSV - UER - Artigo em revista científica, não indexada ao WoS/Scopus by Author "Duarte, João"
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- O ensino superior e a sidaPublication . Chaves, Cláudia; Pereira, Anabela; Martins, Rosa; Duarte, João; Dionísio, RuiPensarmos, comprometermo-nos e agirmos em prol de uma escola melhor é um contributo para a construção de uma sociedade mais justa. Na escola não podemos apenas ensinar, necessitamos de aprender, questionarmos a situação actual, tentarmos melhorá-la e incentivar mudanças construtivas. A infecção VIH/sida, é categorizada como doença crónica, em que há a responsabilidade individual pela sua prevenção e pelos comportamentos que levaram à aquisição da mesma. Com a infecção VIH/sida surge o estigma, a discriminação, o isolamento imposto e o sofrimento apesar da resposta terapêutica, dependendo dos contextos sociais, familiares, culturais em que cada indivíduo está inserido. A infecção VIH/sida não escolhe idade, sexo ou estatuto social, mas é vivenciada por todos embora de formas diferentes. Estes factos levam a que jovens adultos, poderão estar em risco sem se aperceberem ou terem consciência de tal, porque na maioria dos casos ignoram os avisos relativos ao risco. Alguns estudos têm vindo a referenciar que este grupo não toma as precauções adequadas relacionadas com os comportamentos de risco contra a gravidez e contra as infecções sexualmente transmissíveis. O grupo dos adolescentes e jovens adultos constitui um desafio particularmente difícil na luta contra a SIDA.Alguns destes jovens adultos constituem um grupo que faz a “ponte” entre os que se encontram infectados e o grupo mais vasto dos adolescentes e jovens adultos que não tem infecção ou que poderão já ser portadores assintomáticos. Perante a demora no desenvolvimento de uma vacina para a prevenção da infecção e na ausência de um tratamento eficaz da doença, a prevenção ocupa um lugar primordial no contexto de formas a utilizar contra esta grande ameaça colectiva. Devemos pois utilizar todos os recursos que nos proporcionam a informação e educação para a saúde, não esquecendo a luta contra a discriminação e marginalização dos doentes infectados como pilar fundamental.