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- O sistema escolar gregoPublication . Papathopoulos, AthanasiusÉ meu objectivo, neste texto, fazer uma apresentação do sistema escolar grego, assim como das suas diferenças e semelhanças relativamente ao sistema português.
- Automatização industrial tecnologia CIM : factores críticos na sua implementaçãoPublication . Delgado, Joaquim Duarte BarrocaO conteúdo do presente artigo insere-se na área das Novas Tecnologias da Produção. A sua elaboração e apresentação é motivada pela vontade de partilha de conhecimentos adquiridos com a implementação de sistemas com tecnologia CIM em Portugal e com a investigação e pesquisas efectuados neste domínio. Definida de uma forma muito lata, podemos dizer que a tecnologia CIM combina várias tecnologias para proporcionar consistência e integração da empresa ou organização como um todo, sendo a sua única justificação contribuir para o aumento da produtividade das empresas. Mas, apesar deste excelente objectivo, desejável por todos, há bastantes casos de insucesso na sua concretização. Ao longo desta comunicação será efectuada uma análise, sob várias perspectivas, desta tecnologia e descritos no ponto 3. quais os factores críticos que, na opinião do autor, causam os maiores problemas e dificuldades na integração de sistemas.
- Forças e Campos Magnéticos (Proposta de Ensino-Aprendizagem)Publication . Ramos, Maria da GraçaPretende-se implementar um processo de ensino-aprendizagem sobre Forças e Campos Magnéticos, integrador dos aspectos teóricos, experimentais e teórico-práticos centrados no aluno activo e capaz de se actualizar a cada passo da vida profissional. Tem por objectivo prestar um contributo para a formação de alunos, ao nível inicial do ensino superior num curso de carácter essencialmente tecnológico e no quadro de uma aprendizagem construtivista e de mudança conceptual. As características do curso que os alunos frequentam levou-nos a desenvolver o aspecto experimental como a vertente dinamizadora do processo. Por sua vez, as raízes construtivistas da nossa dissertação, obrigam-nos à interligação passo a passo de todos os aspectos envolvidos. Deste modo, buscámos, a contextualização apropriada para que no momento chave o aluno desenvolva as ideias correctas sobre o assunto.
- O 1.º Ciclo do Ensino Básico Visto pelos seus Profissionais.Publication . Gonçalves, Maria FernandaO Departamento de Educação Básica, órgão central do Ministério da Educação, lançou no início do corrente ano lectivo um projecto de trabalho visando "uma reflexão participada sobre os currículos do Ensino Básico"1. Este trabalho tem em vista a definição consensual de quais serão as aprendizagens nucleares a promover, e também a preparação dos professores para assumirem, nas suas escolas, a gestão adequada e devidamente contextualizada dos programas oficiais, fazendo deles instrumentos sólidos na construção dos currículos reais que, embora parte, terão que ter como determinantes as condições do meio e as características, necessidades e potencialidades de cada aluno em concreto2. Os
- Os Desportos de Combate nas Aulas de Educação FísicaPublication . Figueiredo, AbelFazendo o elogio do ecletismo e da inclusividade como características fundamentadoras dos projectos que o professor de Educação Física actualiza em cada escola, em cada aula, decorrente dos programas actuais, o presente artigo foca-se na abordagem dos Desportos de Combate nas aulas de Educação Física escolar. Parte-se da constatação que embora as actividades que implicam “luta” e oposição corporal directa entre os intervenientes já não sejam discriminadas dos conteúdos programáticos da Educação Física (novos programas), poucos são os professores que os abordam nessas mesmas aulas. Assume-se o pressuposto que este afastamento se deve, por um lado, a um desconhecimento preciso dos conteúdos respectivos, o que dificulta a intervenção didáctica e pedagógica, e, especialmente, a um desconhecimento das suas imensas potencionalidades para o desenvolvimento socioafectivo e perceptivo-motor da criança. Aditando que a falsa crença de que este tipo de actividades implicam um material muito específico está intrinsecamente ligado à noção de que os Desportos de Combate a abordar serão a Luta e o Judo ou eventualmente o Jogo do Pau (os únicos constantes na proposta curricular apresentada nos novos programas), o trabalho lança uma outra perspectiva: Abordar os desportos de Combate nas aulas de Educação Física não pressupõe, necessariamente, um conhecimento profundo das diversas modalidades. Afirma que iniciar uma formação que permita uma utilização segura dos desportos de combate nas aulas de Educação Física não é, na nossa perspectiva, iniciar uma formação em “Luta” ou em “Judo”, em “Jogo do Pau” ou, porque não, em “Boxe”, “Esgrima”, “Karaté”, etc. A abordagem aos Desportos de Combate, fazendo o elogio à situação de jogo dual que os caracteriza, e não a qualquer antologia técnica indecifrável para a maioria dos professores de Educação Física, embora pertinente aos especialistas de cada uma das várias modalidades, justifica-se para a sua real inclusão nos programas principalmente quanto mais baixo o escalão etário em que se lecciona. É assim apresentada uma metodologia eclética onde os Jogos de distância e toque, de desequilíbrios e projecções, de imobilizações, chaves e estrangulamentos se complementam com os jogos de saudação.
- Does Social Capital Contribute in the Economic Growth Process?Publication . Kafoussias, DionyssisCountries that are laggards in terms of technology have a potential for generating growth more rapidly than that of countries that are forging ahead. If the social capabilities of the former are adequate and sufficiently developed the backwardness becomes a potential advantage which accelerates the process towards catching up.
- A Grécia moderna - um exercício de equilíbrio entre o oriente e o ocidentePublication . Cunha, Vasco Oliveira eA localização da Grécia numa encruzilhada complexa de conflitos regionais e continentais fez do país um espaço de encontro de influências de leste e de oeste e criou para os helenos a necessidade constante da defesa da sua personalidade e da sua identidade cultural. Uma história repetida durante quase três milénios de confrontos com Persas, Romanos, Francos, Venezianos, Turcos, entre outros. A história moderna do país é mesmo a narrativa da subjugação do povo grego por um outro invasor - o turco otomano -, consequência da queda de Constantinopla em 1453.
- Do grego antigo ao português contemporâneo: o sortilégio da língua e a epifania da culturaPublication . Cardoso, Luís Miguel Oliveira de BarrosQuando Martin Heidegger publica o decisivo Sein und Zeit (Ser e Tempo), em 1927, na revista de Husserl Jahrbuch f. Phil. Und phänomelog. Forschung, afirma-se, acima de tudo, um esforço singular para libertar das garras aduncas do esquecimento a questão do ser, num gesto titânico e prometeico do próprio pensamento. O centro da reflexão de Heidegger é o homem e o sentido do ser, o modo como aparece a si mesmo e se revela como passo na caminhada para a compreensão do ser em geral. Assim, o filósofo utiliza o método fenomenológico de modo a analisar a ontologia fundamental a fim de descobrir as estruturas ontológicas do Dasein (ser - aí). Por outro lado, há que pensar as relações entre o homem e o mundo pois ele é um ser-no-mundo (In - der - Welt - sein) constituindo este um verdadeiro horizonte a partir do qual reflecte e compreende as coisas e a si próprio.
- Currículos Flexíveis, Diferenciados, Articulados Horizontal e VerticalmentePublication . Mouraz, Ana MariaLer respostas abertas a questionários e pretender tirar dessas respostas outras informações, que estão para lá das directrizes das perguntas é, simultaneamente, um risco e um desafio. Um risco porque se pode estar a ler coisas que não estavam na intenção de quem escreveu; um desafio , porque a escrita sempre foi um modo de expressão mais rico que o simples acto de colocar uma cruz no quadradinho das opções, que outros pensaram. Ler as reflexões que as Escolas fizeram a propósito da análise do Projecto Reflexão Participada sobre os Currículos do Ensino Básico, foi uma oportunidade única (pelo volume de Escolas e professores envolvidos) para saber o que pensam os professores acerca do currículo, e dos modos da sua implementação. Permitiu-nos ainda saber como se organizaram as pessoas para reflectir, e até dar conta de algumas leituras que fizeram, para dar consistência às reflexões. O que, só por si, é sinónimo que a tarefa foi levada a sério.
- Perfil de Competências à Saida do Ensino Básico.Publication . Fonseca, Maria de JesusO excerto acima reproduzido, em tons matizados de mágoa e esperança, tipifica bem o sentimento dos professores quando responderam às questões formuladas nos Documentos. Por um lado, as dúvidas e a angústia, por outro, a esperença que sempre teima em espreitar e a atitude expectante. De facto, o Ministério solicita aos professores um trabalho e pede-lhes que se pronunciem sobre determinadas questões, que expressem a sua opinião, mas depois - o ancestral costume a isso nos habituou - fica-se com a sensação de que o esforço não valeu a pena, que ninguém prestou atenção ao que se disse, que tudo não passou de tempo perdido, porque, afinal, "nada do que dissémos foi tido em conta"