Browsing by Issue Date, starting with "2017-07"
Now showing 1 - 10 of 30
Results Per Page
Sort Options
- Bairros sociais : resiliência, autoconceito e autoestima em jovens adolescentesPublication . Gomes, Telma Sofia Matos; Amante, Maria João; Fonseca, SusanaOs conceitos em estudo, resiliência, autoconceito e autoestima, são três constructos que avaliam a capacidade dos jovens de ultrapassarem obstáculos, conhecendo-se e autoavaliando-se. Este estudo procura conhecer os níveis de resiliência, autoconceito e autoestima, de jovens pertencentes a bairros sociais e perceber se existem diferenças nestes constructos em função do tempo de pertença dos jovens ao bairro social. A amostra é constituída por 12 jovens adolescentes residentes em bairros sociais, dos quais 6 não viveram sempre no bairro. As idades dos participantes situam-se entre os 13 e os 18 anos, sendo que 58,3% são do género feminino e 41,7 % são do género masculino. A amostra está ainda dividida por bairros, em que 50% pertence ao bairro A e 50% ao bairro B. Para a análise de dados foi utilizado o programa SPSS para o Windows, versão 23. A existência de diferenças significativas na resiliência, autoconceito e autoestima em função do tempo de pertença ao bairro não se confirmou.
- A Língua Portuguesa em cenários inclusivos: relato de experiências no âmbito do programa investir na capacidadePublication . Silva, Ana Isabel; Amante, Susana; Matos, Isabel Aires; Balula, João PauloO desiderato da escola inclusiva, equitativa e democrática, bem como o eixo de ação dedicado à educação inclusiva do Quadro Estratégico para a Educação e a Formação para 2020 trazem desafios que se colocam às políticas e práticas educativas corroboradas, também, no Relatório Conjunto da Comissão Europeia e dos Países Membros da União Europeia (2014). A sociedade de conhecimento dificilmente se poderá desligar deste modelo de educação inclusiva, com ela partilhando espaços e tensões que implicam a adaptação de conteúdos curriculares e a (re)criação de instrumentos didáticos. Ainda que o acesso à informação seja mais democrático, rápido e instantâneo, tal inibe o domínio de um assunto com profundidade, bem como a construção de redes de intertextualidades ou de representações mentais. A profundidade, a velocidade, a consistência e a densidade com que se tece o conhecimento e como este se mobiliza são algumas das características apontadas às crianças sobredotadas e talentosas, cujo desempenho e performance poderão ser descritos como extraordinários. Não obstante a prematuridade da investigação no espaço educativo, cabe à escola para todos abrir espaço a crianças precoces e com capacidades acima da média, bem como abrir caminho à reflexão sobre as suas capacidades e talentos. Neste contexto, capitalizar as capacidades das crianças sobredotadas ou talentosas é, também, um objetivo da educação inclusiva. Propomos, nesta comunicação, fazer o relato de experiências levadas a cabo, entre os anos de 2013 e 2015, na Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV) a partir de uma parceria desenvolvida com um agrupamento de escolas (AEN) do mesmo distrito. Convidada para a operacionalização do Programa Investir na Capacidade (PIC), a participação e envolvimento da ESEV implicaram a conceção e a implementação de um programa de atividades que redimensionam a Língua Portuguesa como espaço de reflexão e como ferramenta para o desenvolvimento da criatividade. A abordagem deste programa de atividades privilegiou o envolvimento dos alunos em tarefas de enriquecimento de conteúdos, pelo acesso a tópicos não abordados no currículo, e pelo facto de se implicarem de forma mais profunda do que a que ocorreria no quotidiano, meta almejada pelo PIC. Tendo como objetivo desenvolver as capacidades de um grupo de alunos do ensino básico, propomo-nos a: a. apresentar as atividades inseridas nos domínios de Criatividade e Comunicação, realizadas com alunos com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos; b. refletir sobre a forma como os alunos desenvolveram as suas capacidades, a partir das diversas dimensões da Língua Portuguesa na resolução de problemas. Como principais resultados evidenciados, salientamos a ampliação do capital lexical nas suas múltiplas dimensões e mobilização para diferentes contextos semântico-pragmáticos; a otimização de estratégias de seleção e organização de informação oral e escrita em diferentes suportes; a exploração e desenvolvimento de estratégias de planificação e o redimensionamento das redes de intertextualidades autorizadas pela exploração estética e semântica de textos de literatura para a infância.
- Humor no ensino da Matemática: Ao ataque!Publication . Menezes, Luís; Simões, Daniel; Carvalho, MartaA investigação tem procurado encontrar métodos de ensino eficazes que permitam a aprendizagem produtiva da Matemática, sabendo que esta disciplina suscita em muitos alunos reações adversas. Este problema didático tem originado respostas que passam pela valorização da resolução e discussão de problemas significativos para os alunos. Este ensino, designado de exploratório, depende de tarefas matemáticas ricas, com potencial para desenvolver o raciocínio e a comunicação matemáticos. As tarefas matemáticas baseadas em contextos humorísticos, como a banda desenhada, podem cumprir estas exigências, ou seja: (i) o humor pode favorecer a aprendizagem pois motiva os alunos, cria bom ambiente e contraria relações negativas com a disciplina; (ii) a discussão de tarefas matemáticas baseadas em situações humorísticas contribui para o desenvolvimento matemático dos alunos. Nesta comunicação, apresentamos dados da aplicação de uma racionais (5.º ano). Os resultados, que têm por base a análise de conteúdo das respostas escritas e diálogos dos alunos ao discutirem a tarefa, revelam que: os alunos aderem bem à tarefa e reconhecem o humor existente nela; a compreensão do humor exige competência matemática dos alunos; a tarefa tem condições para desenvolver o conhecimento matemático dos alunos.
- Práticas de discussão matemática no ensino da Álgebra: o caso do professor JorgePublication . Rodrigues, Cátia; Ponte, João Pedro da; Menezes, LuísAs discussões matemáticas constituem uma ferramenta poderosa na promoção da aprendizagem dos alunos, ao favorecer a partilha e justificação de diversas estratégias de resolução resultantes do seu trabalho com tarefas. O professor desempenha um papel preponderante na preparação e condução dessas discussões matemáticas. Nesta comunicação procuramos compreender como Jorge, um professor do 8.º ano, prepara e conduz a discussão na sala de aula na aprendizagem da Álgebra e como articula essa prática com o seu conhecimento didático. Os resultados mostram que o professor, apoiado no seu conhecimento da Matemática, do currículo, da prática letiva e dos alunos e da aprendizagem, escolhe criteriosamente as tarefas que pretende explorar, define o propósito da discussão, antecipa e identifica (em sala de aula) estratégias de resolução usadas pelos alunos e prepara as suas intervenções perante essas estratégias, com vista a envolvê-los na discussão. Organiza a discussão coletiva em três momentos principais e através de um conjunto de ações instrucionais convida os alunos a apresentar e explicar as suas estratégias de resolução, a comparar e relacionar essas estratégias, estabelecendo também as principais conclusões decorrentes da partilha de ideias. Além disso, conduz o discurso com vista à generalização de ideias algébricas, promovendo a transição da linguagem matemática informal para a formal.
- El humor en libros de texto de matemáticassPublication . Menezes, Luís; Flores, Pablo; Ribeiro, António; Matos, Isabel Aires de; Balula, João Paulo; Oliveira, Ana Maria; Delplancq, Véronique; Viseu, Floriano; Gomes, Helena Margarida dos Santos Vasconcelos; martins, ana patríciaEl humor en educación se asocia generalmente al discurso del profesor, pero también a los recursos didácticos, como libros de texto, en los que se espera que tenga una doble función: (i) afectiva, aliviando el estress y motivando a los alunos; y (ii) cognitiva, contribuyendo a la comprensión de los conceptos. Las Matemáticas escolares con frecuencia despiertan en los alumnos sentimientos poco favorables por la alta abstracción de sus contenidos. Estas circunstancias han justificado que consideremos relevante examinar cómo se recoge el humor en los libros de texto portugueses y españoles de Matemáticas. Para esto hemos realizado un análisis del conteúdo de cuatro libros de texto de Matemáticas en Portugal (dos de 4º y uno de 5º curso) y uno de España, todos ellos de amplia difusión nacional. Examinamos el tipo de humor, los objetivos del humor, la forma en que desafían al alumno y las formas en que se presenta. Los resultados muestran que prácticamente no aparece humor en los libros, ni en el texto ni en las ilustraciones. Sin embargo, todos los textos muestran situaciones de buena disposición, presentando recurrrenemente gente riendo (Portugal), o personages con gesto amables y simpáticos (Espanha e Portugal), o situaciones lúdicas.
- Empleo del humor de profesores españoles y portugueses en la enseñanza de las matemáticasPublication . Flores, Pablo; Menezes, Luís; Ribeiro, António; Viseu, FlorianoLa comunicación didáctica se vale de diversas estrategias, como el humor, que favorecen, tanto el clima de aula, como generar un discurso para compartir significados.Tenemos escasa información sobre el empleo que los profesores, en general, y los portugueses y españoles, en particular, hacen del humor en la enseñanza de las matemáticas. Interesados por los aspectos positivos que promueve el empleo del humor en la enseñanza, hemos constituido el proyecto HUMAT (Humor in mathematics education), involucrando instituciones de Portugal, España y Argentina, que se interesa, por conocer el valor que otorgan los profesores de Matemáticas al humor en sus clases.Esta comunicación expone algunos resultados de una de las investigaciones del proyecto, derivados del envío a profesores de matemáticas de Portugal y España, de un cuestionario sobre su visión del humor en educación, el uso que hacen en su clase, y las razones que le llevan a emplearlo o evitarlo.
- Aspetos de Programação Modular em CPublication . Costa, C. J.O tema desta lição incide sobre os aspetos de específicos da programação modular na linguagem C. Insere-se no tópico de funções e estruturação de programas em C. Naturalmente que numa lição, não é possível cobrir todos os aspetos respeitantes ao tópico na sua totalidade. É condição, para a apresentação da lição, que os estudantes já tenham conhecimentos de fundamentos de funções em C. De qualquer, forma, no que concerne a esta publicação, para poder ser considerada compreensiva, aborda os aspetos necessários ao efetivo ensino/aprendizagem de programação modular na linguagem C.
- The use of microcontrollers for non-programmers: a review on the state of the artPublication . Rito, P. N.The open hardware is defined as any hardware whose design is publicly available for anyone to study, modify, distribute, sell or build to another drawing or as hardware-based original design. The hardware Arduino is an open hardware that was developed by Massimo Banzi, David Cuartielles, Tom Igoe, Gianluca Martino and David Mellis. Presented to the public in 2005, this microcontroller allows the communications establishment between tangible objects and digital objects. This communication is established between the two environments and is called physical computing. The environments that trigger this type of communication are related to two worlds, the digital world and the physical world (real). The physical computing therefore translates the sending of information in the digital world into the real world and from the real world into the digital world. The information transmission can be observed at a lower level, resulting in a conversion of physical energy to electrical energy, which is understood by computers. This energy conversion is called transduction. Apart from teachers, it is important for students to identify the meaning of programming and use of tangible objects. An object that is not familiar to them creates a chain of reactions that leads them to explore, familiarize and eventually realize through a repeating sequence which they might get more elaborate designs on the properties (size, texture, shape) of the physical world. These lead them to reflect and express what they are thinking. With the incorporation of technology in such objects it opens a new door that allows them to provide other environments. It is therefore important to develop and utilize technological resources that allows a tangible approach to constructive and exploratory learning. The construction of tangible objects using open hardware like microcontrollers and software to create a technology alliance will facilitate the diffusion of use and enable students to explore new forms of narrative, usually associated with other students. So the purpose of this article is to present a case study related with the use of a microcontroller in a classroom with Arts students and their involvement in this kind of project.
- Changes in the nutritional value of rice grown under two projected climate change scenarios: elevated CO2 and elevated CO2 + elevated temperature.Publication . Goufo, Piebiep; Carranca, Carina; Rosa, Eduardo; Trindade, Henrique; Pereira, José Luís
- Literacia em saúde mental e consumo de álcool numa amostra de adolescentes da região centro / Maria Elisabete Lopes FernandesPublication . Fernandes, Maria Elisabete Lopes; Amante, Maria João; Magalhães, CátiaA saúde mental assume-se como um aspeto fundamental para o equilíbrio psíquico e integração dos indivíduos no contexto social, representando uma das áreas prioritárias no que respeita ao desenvolvimento e implementação de programas de intervenção na comunidade. O conceito de literacia em saúde mental foi definido como um conjunto de conhecimentos e crenças acerca das perturbações mentais que ajudam no seu reconhecimento, gestão e prevenção (Jorm, 1997, cit. por Rosa, Loureiro, & Sequeira, 2014). Deste modo, o estigma e o preconceito face às perturbações mentais estão associados ao baixo nível de literacia dos jovens, o que influencia o reconhecimento das perturbações mentais e impede o seu diagnóstico. O presente estudo pretende analisar os níveis de literacia em saúde mental e consumo de álcool numa amostra de adolescentes portugueses da região centro. Foi aplicado o QuALiSMental (Loureiro, Pedreiro, & Correia, 2012) a uma amostra composta por 73 adolescentes a frequentarem escolas profissionais da região centro, com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos. Os resultados demonstraram níveis moderados de literacia em saúde mental sobre a perturbação de abuso de álcool (27,4% faz um reconhecimento correto da perturbação), e ainda padrões médios a elevados de consumo de álcool (46,6% tem um consumo entre várias vezes por semana a mensal), com um início precoce de consumo (idade média de 14,73 anos). Sendo este um estudo exploratório e com uma amostra de conveniência sugere-se que sejam realizados futuros estudos no sentido de aprofundar e conhecer melhor esta realidade, por forma a definir estratégias de promoção de saúde adequadas e eficazes, envolvendo adolescentes, pais, comunidade escolar e entidades na área da saúde mental.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »