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  • Perturbações do sono em adultos idosos hospitalizados
    Publication . Martins, Rosa; Correia, Ana Marisa; Andrade, Ana; Campos, Sofia
    Resumo Contexto: O sono é um bem precioso e indispensável a um bom equilíbrio. O processo de envelhecimento ocasiona perturbações que se refletem tanto na quantidade como na qualidade do sono, sendo estas alterações agravadas em situações de hospitalização. Objetivos: Avaliar perturbações do sono dos utentes adultos/idosos internados e analisar relação com variáveis sociodemográficas, clínicas e fadiga crónica. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e correlacional, do tipo quantitativo. Para o efeito foi aplicado um formulário a 60 utentes, internados, que incluía variáveis sociodemográficas, uma Escala de Fadiga Crónica e o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg (IQSP). Resultados: A amostra é maioritariamente constituída por utentes do sexo masculino, casados, com 75 anos e analfabetos. Realizam programa de reabilitação diariamente entre 16 a 30 minutos e apenas algumas vezes se sentem aptos para o concretizar. A maioria (55,00%) sente-se mais ativo no período da tarde, dorme em media 6,8 horas, acorda muitas vezes e mais cedo do que o pretendido. A fadiga crónica está presente na grande maioria dos inquiridos, sentindo estes que precisam de dormir mais do que normalmente dormem. Conclusões: A maioria dos participantes (96,70%) apresenta perturbações de sono no internamento, sendo estas mais graves nos utentes com índices mais elevados de fadiga crónica, com mais idade, nas mulheres e nos viúvos. Palavras-chave: Perturbações do sono, utentes, idosos, hospitalização.
  • Prevalência e Determinantes do Risco de Queda em Idosos Institucionalizados
    Publication . Martins, Rosa; Campos, Daniela; Moreira, Helena; Albuquerque, Carlos; Andrade, Ana; Martins, Conceição
    Introdução: Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e custos irreversíveis.Objetivo: O estudo pretende avaliar o risco e os determinantes das quedas em idosos institucionalizados.Método: Estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e quantitativo. Utilizou uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 136 idosos institucionalizados, com idades que oscilam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos.. Na colheita de dados foi utilizado um protocolo que integrava questões de caraterização sociodemográfica, contextual e clinica. Foram ainda utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e a Escala de Tinetti ( POMA I ).Resultados: A maioria da amostra apresenta risco de queda, uma vez que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificámos ainda que o risco de queda era maior nos idosos: do género feminino (p=0,014), com baixa literacia (p=0,000), com défice cognitivo (p=0,014), portadores de doenças neurológicas e osteoarticulares (p=0,000), e com diminuição da acuidade visual e auditiva. (p=0,010).Conclusões: Inversamente, os idosos mais autónomos na marcha, na higiene pessoal e na toma da medicação eram aqueles que apresentam menor risco de queda.