Repository logo
 

Search Results

Now showing 1 - 2 of 2
  • Traços de Personalidade, Motivação e Modos de Exercício em Mulheres Praticantes de Fitness (Personality Traits, Motivation and Exercise Modes on Woman Who practice Fitness) (Rasgos de personalidad, motivación y modos de ejercicio en practicantes de fitness femenino)
    Publication . Sousa, Patrícia; Coelho, Eduarda Maria; Mota, Maria Paula
    Objetivo - A literatura tem associado os traços de personalidade ao envolvimento em programas de Exercício Físico. O mercado desportivo apresenta um leque cada vez maior de modos de exercício, assim sendo, o objetivo deste estudo foi investigar se os traços de personalidade influenciam a escolha das modalidades de Fitness praticadas e quais os motivos que levam mulheres adultas a optarem por essas modalidades. Métodos – A amostra foi constituída por 177 mulheres adultas, praticantes de modalidades de ginásio, divididas em 3 grupos: 68 de modalidades de alta intensidade; 54 de modalidades Zen; e 55 praticantes de modalidades de ambos os tipos (grupo misto). O NEO Five-Factor Inventory foi utilizado para avaliar a personalidade e o Exercise Motivation Inventory 2 para avaliar os motivos para a prática de Exercício Físico. Resultados - Analisando as diferenças nos perfis de personalidade em função do tipo de modalidade praticada, através de uma MANOVA controlando a diferença de idades, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as praticantes dos 3 grupos. Através do mesmo procedimento estatístico, analisando os motivos para a prática de Exercício Físico dos 3 grupos que compõem a amostra, foram encontradas diferenças significativas nos motivos psicológicos (p=.033; n2 p=.019), revitalização (p=.030; n2 p=.017), prazer (p=.003; n2 p=.036), competição (p=.041; n2 p=.019), motivos relacionados com o corpo (p=.014; n2 p=.048) e gestão do peso (p=.006; n2 p=.017). Conclusões – Os perfis de personalidade parecem não influenciar a escolha dos modos de exercício praticados. Os resultados apresentados apoiam a tese de que existem diferenças entre as dimensões motivacionais e o modo preferencial de Exercício Físico praticado. Neste sentido, a oferta de modalidades deve ir de encontro às motivações das praticantes, contribuindo para o seu maior envolvimento e manutenção em programas de Exercício Físico.
  • Is there a relationship between the motivation of female fitness practitioners and tobacco and alcohol consumption? Perspectives for improving lifestyle for health
    Publication . Sousa, Patrícia; Coelho, Eduarda; Mota, Maria Paula
    The practice of Physical Exercise has been associated with the adoption of healthy lifestyles and, consequently, an improvement in health. The objective of the study was to investigate whether there is a relationship between tobacco and alcohol consumption and the type of modality practiced; and if the reasons presented for the practice are somehow related to these habits. The sample consisted of 177 adult women, who practice Fitness, divided into 3 groups: 68 practitioners of high intensity modalities, 54 of Zen modalities, and 55 of modalities of both types (mixed group). The Exercise Motivation Inventory 2 was used to assess the reasons for the practice of Physical Exercise. Relating smoking and alcoholism habits with the reasons for the practice, significant positive correlations were found between: smoking habits/affiliation (p= .037); alcohol consumption/keeping healthy (p= .035). Significant inverse relationships between: number of cigarettes smoked per day/weight management (p= .000); number of cigarettes smoked per day/health (p= .048). Class 3 of women who quit smoking had statistically significant higher scores on disease (p= .012) and staying healthy (p= .001). Affiliation is a common reason for smoking and exercising; those who smoked for a longer period of time seem to resort to the practice for reasons relating to the onset of illness or to maintain their health. Women who don't drink seem to be more concerned about their health than women who do drink. Clarifying these relationships is essential for creating more effective intervention programs to eliminate/reduce tobacco and alcohol consumption and their harmful effects on health.