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  • Pontos divergentes entre os sistemas verbais inglês e português no que respeita às categorias morfológicas do verbo
    Publication . Fidalgo, Susana
    No âmbito da linguística contrastiva, nós, professores, apercebemo-nos com frequência que muitas das dificuldades sentidas pelos alunos no processo de aprendizagem duma língua estrangeira têm por base uma nítida interferência da língua materna. Refiro-me concretamente à aprendizagem do aspecto gramatical e muito em particular à questão verbal , já por si só bastante polémica. A justificação deve-se ao facto do sistema de Tempos Gramaticais e Aspecto da língua estrangeira em causa - neste caso o Inglês - não coincidir com o sistema utilizado na nossa própria língua - o Português. A comprová-lo, um estudo a nível conceptual possibilita uma análise contrastiva de três categorias morfológicas do verbo - Tempo Gramatical , Aspecto e Modo - procurando fundamentalmente encontrar e perceber as divergências existentes neste domínio entre os dois sistemas verbais referidos.
  • Da problemática do EFL o ensino / aprendizagem de contrastes verbais no âmbito do passado: "simple past"/ "present perfect" - pretérito perfeito simples / pretérito perfeito composto / pretérito imperfeito
    Publication . Fidalgo, Susana
    Situemo-nos num contexto de ensino/aprendizagem do Inglês como língua estrangeira a alunos nativos do Português. Trata-se duma realidade que suscita frequentemente o estabelecer de contrastes a vários níveis entre as duas línguas em causa , com o objectivo de melhorar, desenvolver e aprofundar o processo de ensino/aprendizagem da língua inglesa. Numa conferência a que tive oportunidade de assistir em Março de 1995, significativamente intitulada: "Innovative English Language Teaching: Old Wine in New Bottles", o professor Carl James advogou precisamente o regresso à análise contrastiva , ao considerar vantajosa uma metodologia que tenha sempre presente , a nível da sala de aula , a existência de duas realidades concretas - a língua nativa do aluno (que ele não pode esquecer) e a língua estrangeira. A isto Carl James chamou "interfacing".