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Subsídios para uma tábua portuguesa de mortalidade o contributo de Daniel Augusto da Silva

dc.contributor.authormartins, ana patrícia
dc.date.accessioned2024-09-09T10:24:37Z
dc.date.available2024-09-09T10:24:37Z
dc.date.issued2018-12
dc.date.updated2024-03-07T15:04:21Z
dc.description.abstractTábuas de mortalidade são uma ferramenta fundamental nas práticas actuariais – a sua adequação à população visada torna-se crucial para a elaboração de planos de pensões de sobrevivência ou de seguros vida e, portanto, para a viabilidade financeira da instituição. A primeira tábua de mortalidade (1662) com bases científicas foi elaborada pelo demógrafo John Graunt, com base em Bills of mortality da cidade de Londres. Seguiu-se a tábua de Edmund Halley (1693), construída a partir de estatísticas da cidade de Breslau. É considerada um marco na criação da Ciência Actuarial, pela aplicação proposta à determinação de anuidades vida. Os inconvenientes destas tábuas residiam no facto de se basearem apenas em estatísticas de mortalidade; não havia registos do número de vivos, uma vez que não se efectuavam, à data, censos populacionais. Na Europa Continental, a insatisfação com tais tábuas levou estudiosos de França e Holanda a usar dados estatísticos provenientes de outro tipo de fontes – grupos de subscritores de anuidades vida vendidas pelo Estado. Surgem, assim, as reconhecidas tábuas de Déparcieux, Duvillard, Struick e Kersseboom. Mas também estas acarretavam imprecisões, decorrentes da caracterização de uma população estacionária e, por exemplo, de avanços médicos e melhoramento das condições sanitárias nas cidades. Maior precisão se alcançou com a realização de censos populacionais, sendo pioneiras as tábuas do astrónomo e demógrafo sueco Pehr Wargentin.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.slugcv-prod-925188
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.19/8500
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.subjectTábua de mortalidadept_PT
dc.subjectDaniel Augusto da Silvapt_PT
dc.subjectTábua portuguesa de mortalidadept_PT
dc.titleSubsídios para uma tábua portuguesa de mortalidade o contributo de Daniel Augusto da Silvapt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortugalpt_PT
oaire.citation.endPage189pt_PT
oaire.citation.issueespecialpt_PT
oaire.citation.startPage187pt_PT
oaire.citation.titleBoletim da Sociedade Portuguesa de Matemáticapt_PT
oaire.citation.volume76pt_PT
person.familyNamemorais da fonseca martins
person.givenNameana patrícia
person.identifier.ciencia-idF715-9D97-CF88
person.identifier.orcid0000-0002-8413-6153
rcaap.cv.cienciaidF715-9D97-CF88 | ana patrícia morais da fonseca martins
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT
relation.isAuthorOfPublicationdf21b7d0-dc3c-4896-bc33-1af0f4d194b7
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