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Authors
Abstract(s)
During the last few years, the amount of audiovisual content produced is continually increasing
with technology development. Along with this growth comes the availability of the same
information through numerous devices that any individual holds, including smartphones,
laptops, tablets, and smart TVs, in an entirely free and open manner. These type of content are
considered an authenticity element since they represent a reality record. For example, in court,
photos frequently determine the jury's course of action since what is available is a recorded
picture that validates a narrative and usually does not leave room for doubts. However, with the
advancement of Deep Learning (DL) algorithms, a new and dangerous trend known as
Deepfakes begins to emerge. For example, a deepfake can be a video or an image of a person
on which their face or body is totally or partially modified to appear to be someone else. This
technique is often used for manipulation, blackmailing, and spreading false information.
After recognizing such a dangerous problem, this study aims to uncover patterns that deepfakes
show to identify authenticity as accurately as possible, using machine learning and deep
learning algorithms. To get the highest level of accuracy, these algorithms were trained on
datasets that included both real and phony photos. The outcomes demonstrate that deepfakes
can be accurately identified and that the optimal model may be selected based on the specific
requirements of the application.
RESUMO: Nos últimos anos, a quantidade de conteúdo audiovisual produzido tem vindo a aumentar continuamente com o desenvolvimento da tecnologia. Juntamente com este crescimento, surge a disponibilidade da mesma informação através de inúmeros dispositivos que qualquer indivíduo possui, incluindo telemóveis, computadores, tablets e smart TVs, de uma forma totalmente livre e aberta. Este tipo de conteúdo é considerado um elemento de autenticidade, uma vez que representa um registo da realidade. Por exemplo, em tribunal, as fotografias frequentemente determinam a linha de ação do júri, uma vez que o que está disponível é uma imagem registada que valida uma narrativa e geralmente não deixa espaço para dúvidas. No entanto, com o avanço dos algoritmos de Deep Learning (DL), começa a surgir uma nova e perigosa tendência conhecida como Deepfakes. Por exemplo, um deepfake pode ser um vídeo ou uma imagem de uma pessoa na qual o rosto ou o corpo é totalmente ou parcialmente modificado para parecer ser outra pessoa. Esta técnica é frequentemente utilizada para manipulação, chantagem e disseminação de informações falsas. Após reconhecer um problema tão perigoso, este estudo tem como objetivo descobrir padrões que os Deepfakes apresentam para identificar a autenticidade da forma mais precisa possível, utilizando algoritmos de Machine Learning e Deep Learning. Estes algoritmos foram treinados utilizando conjuntos de dados que contenham tanto fotografias autênticas quanto falsas, a fim de obter o melhor nível de precisão. Os resultados obtidos mostram bons resultados na identificação de deepfakes e que a escolha do melhor modelo pode ser ajustada às necessidades da aplicação em causa.
RESUMO: Nos últimos anos, a quantidade de conteúdo audiovisual produzido tem vindo a aumentar continuamente com o desenvolvimento da tecnologia. Juntamente com este crescimento, surge a disponibilidade da mesma informação através de inúmeros dispositivos que qualquer indivíduo possui, incluindo telemóveis, computadores, tablets e smart TVs, de uma forma totalmente livre e aberta. Este tipo de conteúdo é considerado um elemento de autenticidade, uma vez que representa um registo da realidade. Por exemplo, em tribunal, as fotografias frequentemente determinam a linha de ação do júri, uma vez que o que está disponível é uma imagem registada que valida uma narrativa e geralmente não deixa espaço para dúvidas. No entanto, com o avanço dos algoritmos de Deep Learning (DL), começa a surgir uma nova e perigosa tendência conhecida como Deepfakes. Por exemplo, um deepfake pode ser um vídeo ou uma imagem de uma pessoa na qual o rosto ou o corpo é totalmente ou parcialmente modificado para parecer ser outra pessoa. Esta técnica é frequentemente utilizada para manipulação, chantagem e disseminação de informações falsas. Após reconhecer um problema tão perigoso, este estudo tem como objetivo descobrir padrões que os Deepfakes apresentam para identificar a autenticidade da forma mais precisa possível, utilizando algoritmos de Machine Learning e Deep Learning. Estes algoritmos foram treinados utilizando conjuntos de dados que contenham tanto fotografias autênticas quanto falsas, a fim de obter o melhor nível de precisão. Os resultados obtidos mostram bons resultados na identificação de deepfakes e que a escolha do melhor modelo pode ser ajustada às necessidades da aplicação em causa.
Description
Keywords
Machine learning Cyber security Deepfakes