Repository logo
 
Publication

E quando os pais elegem terapêuticas não convencionais?

dc.contributor.authorAlmeida, Andreia
dc.contributor.authorPaixão, Sara
dc.contributor.authorEsteves, Cláudia
dc.contributor.authorSilva, Ernestina
dc.date.accessioned2017-02-02T09:41:51Z
dc.date.available2017-02-02T09:41:51Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractIntrodução: No seu exercício profissional, o enfermeiro vê-se confrontado com a recusa dos pais para com algumas atitudes terapêuticas, relacionadas com a medicina convencional, preferindo as terapêuticas não convencionais. De notar que se tem verificado um aumento da procura da Medicina Alternativa e Complementar em todo o mundo, incluindo Portugal. Torna-se, pertinente esclarecer e refletir com base nos princípios éticos (autonomia, não maleficiência e beneficiência) sobre a atitude dos profissionais de saúde perante a decisão parental na escolha de cuidados e tratamentos a prestar ao seu filho. Métodos: Efetuada pesquisa bibliográfica em base de dados, na análise de artigos científicos, normas e legislação publicada com posterior reflexão ética acerca do tema. Resultados: Na Convenção sobre os Direitos da Criança (1989), reitera-se o “interesse superior da criança” tendo ela o direito de "exprimir livremente a sua opinião sobre questões que lhe digam respeito e de ver essa opinião tomada em consideração”, de acordo com a sua idade e maturidade e a “liberdade de expressão”. Perante uma recusa terapêutica, que ponha em risco a vida ou a qualidade de vida da criança, o profissional de saúde deve comunicar ao Tribunal de Menores, assumindo este a decisão, em nome do menor. Nas situações comuns e no respeito pelo principio da autonomia, cabe aos pais e ouvida a criança em função da sua capacidade de discernimento, a decisão sobre qual o tratamento de eleição. Neste processo de escolha de tratamentos, cabe ao profissional de saúde fornecer adequada informação para uma decisão livre e esclarecida, sem nunca colocar os pais numa posição de se sentirem desrespeitados na sua função parental. O interesse da criança deve sempre prevalecer. Conclusões: A atitude do profissional de saúde deve ter como base principios éticos enunciados. A relação entre profissional e pais/criança será no sentido da percepção que todos possuem o mesmo objetivo, o de promover saúde e/ou bem-estar à criança, e sempre que possível com o envolvimento da criança. No caso de decidir por uma terapia não convencional alertar para que procurem profissionais creditados e com práticas regulamentadas.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationAlmeida, A., Paixão, S., Esteves, C., & Silva, E. (2016). E quando os pais elegem terapêuticas não convencionais. In Comissão de Ética da ESSV (Coord.), Livro de Atas do 8.º Seminário de Bioética: Humanizar é Preciso (pp. 27-30). http://www.essv.ipv.pt/images/pdf/livros/8_bioetica_livro_versao_1.1.pdfpt_PT
dc.identifier.isbn978-989-98305-9-2
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.19/4315
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherIPV - Escola Superior de Saúde de Viseupt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://www.essv.ipv.pt/images/pdf/livros/8_bioetica_livro_versao_1.1.pdfpt_PT
dc.subjectMedicina alternativapt_PT
dc.subjectMedicina convencionalpt_PT
dc.subjectCriançapt_PT
dc.subjectÉticapt_PT
dc.titleE quando os pais elegem terapêuticas não convencionais?pt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceViseupt_PT
oaire.citation.endPage30pt_PT
oaire.citation.startPage27pt_PT
oaire.citation.titleLivro de Atas do 8.º Seminário de Bioética: Humanizar é Precisopt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
E quando os pais elegem terapêuticas não convencionais.pdf
Size:
427.12 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.79 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: