Browsing by Author "Campos, Edgar Correia"
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- Buenas prácticas y oportunidades de mejora en el acompañamiento socioeducativo con juventud en protección durante la transición a la vida adultaPublication . Fernández Simo, Deibe; Carrera-Fernández, María Victoria; Cid-Fernández, Xosé Manuel; Campos, Edgar CorreiaLa juventud en protección se emancipa en un contexto de vulnerabilidad y con carencias de apoyo social. El acompañamiento socioeducativo que realizan los equipos profesionales es determinante para facilitar relaciones y espacios de seguridad. La intervención educativa facilita la consecución de las metas propias de la transición a la vida adulta. La presente investigación pretendió analizar buenas prácticas en el acompañamiento socioeducativo que permitan configurar un espacio educativo seguro desde el que la adolescencia en protección pueda asumir el proceso de transición a la vida adulta, así como definir líneas de mejora en el sistema de protección que faciliten que las estrategias eficaces puedan consolidarse y superar los obstáculos presentes. Se diseñó una investigación cualitativa, organizada en tres fases según la teoría fundamentada, mediante observación participante de casos (N=6), seguimientos longitudinales (N=11) y entrevistas con figuras profesionales (N=7). La muestra de jóvenes se configuró con once hombres y siete mujeres. Participaron siete educadoras sociales. En la fase uno se tomaron notas en un cuaderno de campo. En las fases dos y tres se realizaron un total de 62 entrevistas, siendo 55 con juventud egresada del sistema de protección y siete con figuras profesionales. Los resultados indicaron que las prácticas de los equipos educativos facilitaron espacios de referenciado profesional que favorecieron un escenario seguro desde el que los jóvenes asuman los extenuantes retos de la vida adulta. Se detectaron condicionantes burocráticos y organizativos del sistema de protección que dificultaron las intervenciones. La acción socioeducativa eficaz priorizó los tiempos de acompañamiento en espacios marcados por la cotidianidad de la vida diaria. Se concluyó que es preciso que los recursos residenciales adecuen la organización del trabajo a la perspectiva socioeducativa de los equipos profesionales.
- Interdependência intragrupal na intervenção social: Um estudo com Educadores/as Sociais Portugueses/asPublication . Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Magalhães, Cátia; Campos, Edgar Correia; Amante, Maria JoãoAs equipas de trabalho são uma realidade no contexto atual das organizações em geral e de uma forma específica nas organizações sociais. É, por isso, fundamental que se conheçam os fatores que determinam a sua eficácia, nomeadamente a interdependência intragrupal. O presente estudo tem como objetivo conhecer as perceções de Educadores/as Sociais sobre a interdependência nos seus contextos de intervenção. Participaram neste estudo 80 Educadores/as Sociais, com idades compreendidas entre os 22 e os 60 anos (M=33.29, DP=9.6), maioritariamente do sexo feminino (96.3%). Os participantes preencheram um questionário com questões de caraterização e sobre a importância do trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa, e com a Escala de Interdependência de Realização do Trabalho em Equipa (EIRTE) e a Escala de Interdependência Socioafetiva Intragrupal (EISAI II). As informações recolhidas foram objeto de análises estatísticas descritivas com a utilização do software IBM SPSS, versão 29. Os resultados revelaram que a grande maioria dos participantes avaliou o trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa como muito importante (87.5%) ou importante (10%). Os resultados revelaram, ainda, um score médio total da EIRTE de 4.31 (DP=1.14) e um score total médio da EISAI II de 4.32 (DP=1.02). Os resultados permitem concluir que os/as participantes percecionam que os comportamentos de interdependência, quer de realização do trabalho em equipa quer socioafetiva intragrupal, acontecem algumas vezes nos seus contextos de intervenção e reforçam a importância de se promover a interdependência nas equipas de trabalho das quais os/as Educadores/as Sociais fazem parte.
- Intervenção com Famílias em Risco Psicossocial: perceções de técnicos portugueses e galegosPublication . Campos, Edgar Correia; Fonseca, Susana; Amante, Maria JoãoQualquer intervenção de cariz social pressupõe um constante sentido de avaliação para construir soluções adequadas. O norte de Portugal e a Galiza, embora de países diferentes, dispõem de leis e respostas muito semelhantes a nível da intervenção com famílias em risco psicossocial. O objetivo deste estudo, de caráter qualitativo, exploratório e comparativo, foi conhecer a perceção dos técnicos das duas realidades relativamente a fatores organizacionais, familiares e técnicos que favorecem ou dificultam a intervenção, procurando enquadrá-los nas respetivas leis e trabalhos científicos relacionados. Participaram no estudo 9 técnicos de diferentes CAFAP da região Norte de Portugal (NUT II) e 15 técnicos de intervenção familiar da Xunta de Galicia. Para recolha de dados, foi construído um questionário ad hoc, em formato online, em português e adaptado para o contexto galego. Os dados foram explorados através da análise descritiva e de conteúdo e evidenciaram: necessidade de maior avaliação e validação destas intervenções em Portugal; enfoque dos técnicos galegos na criação de vínculo entre organização e família e dentro da família; dificuldades nos CAFAP a nível de recursos, equipas e organização do trabalho; poucas referências ao caráter sistémico da intervenção; desvio de respostas dos técnicos galegos sobre fatores organizacionais e técnicos que constrangem; valorização da consciencialização e participação da família e preocupação com saúde mental; destaque das competências sócio-afetivas dos técnicos; indicadores de sucesso focados nas relações positivas das famílias; sugeridas melhorias, complementar e concordantemente, ao nível da prevenção, do trabalho em rede, dos recursos e da capacitação dos técnicos.
- Promoção da saúde psicológica no ensino superior: proposta do projeto piloto IPViverPublication . Amante, Maria João; Magalhães, Cátia; Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Campos, Edgar CorreiaAs instituições de Ensino Superior (IES) podem contribuir para a promoção da saúde mental, com evidências relacionadas com o desempenho académico e produtividade, relações sociais, melhoria da qualidade de vida e aumento do suporte social percebido, criando ambientes saudáveis de aprendizagem e de bem-estar para os estudantes e restante comunidade académica (Nogueira & Sequeira, 2020). Apesar de as IES mostrarem preocupação com a saúde dos seus alunos, é necessário criar novas respostas que impliquem o desenvolvimento de competências e utilização de estratégias para lidar com situações adversas. Apresenta-se a proposta de implementação no IPV do projeto de intervenção que tem como objetivos a promoção da literacia em saúde mental, resiliência, suporte social percebido dos estudantes, através do desenvolvimento de competências de saúde e bem-estar psicológico e do aumento da procura de ajuda. O projeto contemplará 3 fases: 1ª fase) Diagnóstico e 2ª fase) Desenvolvimento e implementação das atividades propostas; 3ª fase) Avaliação: espera-se que, no final do projeto, os resultados revelem algumas diferenças do diagnóstico inicial, nomeadamente na resiliência, suporte social, literacia em saúde mental, estratégias de autorregulação e aumento da procura de ajuda. Ambiciona-se também a utilização generalizada da APP pelos estudantes e a replicação do modelo para outras IES.
- Segurança e proteção de crianças e jovens em âmbito escolar e comunitário. Um estudo em cinco concelhos do centro de portugalPublication . Campos, Edgar Correia; Xavier, Paula; Amante, Maria João; Fonseca, SusanaA segurança e proteção de crianças e jovens são valores transversais aos vários artigos da Convenção sobre os Direitos da Criança (1989). Defender a infância e a juventude, promovendo o desenvolvimento integral, é um dever cívico, institucional e político, que deve incluir dimensões como a educação, a saúde e a cidadania (Gersão & Sacur, 2021). A sociedade está longe de um pleno cumprimento dos direitos das crianças e jovens e urge continuar a trabalhar com esse propósito (Gonçalves, 2018). Com o objetivo de aferir o cumprimento dos direitos das crianças e jovens em Portugal e de implementar ações concretas nesse âmbito, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção de Crianças e Jovens (CNPDPCJ) criou o Projeto ADÉLIA (CNPDPCJ, s.d.). Na fase do diagnóstico do Projeto, foram disseminados questionários junto de crianças, jovens, entidades e famílias. Do questionário implementado junto de jovens de 5 concelhos da região centro de Portugal, resultaram os dados alvo de análise no presente trabalho.
- Segurança e proteção de crianças e jovens em âmbito escolar e comunitário: um estudo em cinco concelhos do centro de PortugalPublication . Campos, Edgar Correia; Xavier, Paula; Amante, Maria João; Fonseca, SusanaA segurança e proteção de crianças e jovens são valores transversais aos vários artigos da Convenção sobre os Direitos da Criança (1989). Defender a infância e a juventude, promovendo o desenvolvimento integral, é um dever cívico, institucional e político, que deve incluir dimensões como a educação, a saúde e a cidadania (Gersão & Sacur, 2021). A sociedade está longe de um pleno cumprimento dos direitos das crianças e jovens e urge continuar a trabalhar com esse propósito (Gonçalves, 2018). Com o objetivo de aferir o cumprimento dos direitos das crianças e jovens em Portugal e de implementar ações concretas nesse âmbito, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção de Crianças e Jovens (CNPDPCJ) criou o Projeto ADÉLIA (CNPDPCJ, s.d.). Na fase do diagnóstico do Projeto, foram disseminados questionários junto de crianças, jovens, entidades e famílias. Do questionário implementado junto de jovens de 5 concelhos da região centro de Portugal, resultaram os dados alvo de análise no presente trabalho.
- Trabalho de equipa na intervenção social: Perspetivas de Educadores/as Sociais Portugueses/asPublication . Fonseca, Susana; Campos, Edgar Correia; Xavier, Paula; Araújo, Lia; Amante, Maria João; Magalhães, CátiaOs desafios que se colocam atualmente aos Educadores e Educadoras Sociais exigem uma revisão abrangente do seu papel e das estratégias de intervenção, sendo fundamental a promoção do trabalho em equipa. O presente estudo procura caraterizar e identificar a perceção de Educadores/as Sociais sobre a importância do trabalho em equipa no seu contexto profissional. Noventa Educadores/as Sociais preencheram um questionário com questões de caraterização e sobre o trabalho em equipa na sua intervenção. As informações recolhidas foram objeto de análise estatística descritiva e análise de conteúdo categorial com a utilização do software MAXQDA 2022. A maioria (87,5%) atribui muita importância ao trabalho em equipa nos contextos de intervenção dos/as Educadores/as Sociais e 83,8% no(s) seu(s) contexto(s) de intervenção. Os resultados permitem concluir que é reconhecida a importância do trabalho em equipa na intervenção dos/as Educadores/as Sociais. Desta forma, reforça-se a necessidade das instituições sociais e dos seus profissionais promoverem ambientes de trabalho em equipa efetivos, nos quais as equipas possam cuidar dos seus processos internos, contribuindo significativamente para melhorar o moral e o funcionamento da equipa e para que melhores resultados para clientes e famílias sejam assegurados. Reforça-se ainda a necessidade das instituições de formação não descurarem o desenvolvimento de competências de cooperação e competências sociais e de comunicação nos seus currículos.