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- Abriendo las puertas de las instituciones de educación superior: aprendizaje experiencial en el curso de Educación SocialPublication . Araújo, Lia; Fonseca, Susana; Amante, Maria JoãoIn an increasingly aging world, the effort to prepare future professionals for work with older persons starts to be a concern of higher education institutions. This article comments on the importance of experiential learning for preparing Social Education students to intervene with older people and presents an activity piloted at a Polytechnic University of Portugal. About 40 older persons from nursing homes came to a class in order to experiment the games developed during previous classes by the students. In order to understand the benefits of experimenting the games with older persons for the students, 37 students have answered a questionnaire about the importance of this learning activity. Findings on their assessment showed that the experience was generally positive, with all students rating as very important/important for their learning. Through open-ended questions the most mentioned benefits of the activity were the opportunity to social interact, to have contact with older persons, to develop in practice something theoretically conceived in the classroom, and to stimulate older persons. Through closed-ended questions the level of accordance with the pedagogical aims of the activity were very high, with 32 (86.5%) totally agreeing that it served to interact with older persons and 24 (64.9%) agreeing that the activity made them to realize if they like this area of intervention. The authors describe the impact this kind of activity may have on the knowledge about older persons, skills for motivating a group activity and also students’ beliefs, attitudes, and values related to working with older adults.
- Interdependência intragrupal na intervenção social: Um estudo com Educadores/as Sociais Portugueses/asPublication . Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Magalhães, Cátia; Campos, Edgar Correia; Amante, Maria JoãoAs equipas de trabalho são uma realidade no contexto atual das organizações em geral e de uma forma específica nas organizações sociais. É, por isso, fundamental que se conheçam os fatores que determinam a sua eficácia, nomeadamente a interdependência intragrupal. O presente estudo tem como objetivo conhecer as perceções de Educadores/as Sociais sobre a interdependência nos seus contextos de intervenção. Participaram neste estudo 80 Educadores/as Sociais, com idades compreendidas entre os 22 e os 60 anos (M=33.29, DP=9.6), maioritariamente do sexo feminino (96.3%). Os participantes preencheram um questionário com questões de caraterização e sobre a importância do trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa, e com a Escala de Interdependência de Realização do Trabalho em Equipa (EIRTE) e a Escala de Interdependência Socioafetiva Intragrupal (EISAI II). As informações recolhidas foram objeto de análises estatísticas descritivas com a utilização do software IBM SPSS, versão 29. Os resultados revelaram que a grande maioria dos participantes avaliou o trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa como muito importante (87.5%) ou importante (10%). Os resultados revelaram, ainda, um score médio total da EIRTE de 4.31 (DP=1.14) e um score total médio da EISAI II de 4.32 (DP=1.02). Os resultados permitem concluir que os/as participantes percecionam que os comportamentos de interdependência, quer de realização do trabalho em equipa quer socioafetiva intragrupal, acontecem algumas vezes nos seus contextos de intervenção e reforçam a importância de se promover a interdependência nas equipas de trabalho das quais os/as Educadores/as Sociais fazem parte.
- Promoção da saúde psicológica no ensino superior: proposta do projeto piloto IPViverPublication . Amante, Maria João; Magalhães, Cátia; Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Campos, Edgar CorreiaAs instituições de Ensino Superior (IES) podem contribuir para a promoção da saúde mental, com evidências relacionadas com o desempenho académico e produtividade, relações sociais, melhoria da qualidade de vida e aumento do suporte social percebido, criando ambientes saudáveis de aprendizagem e de bem-estar para os estudantes e restante comunidade académica (Nogueira & Sequeira, 2020). Apesar de as IES mostrarem preocupação com a saúde dos seus alunos, é necessário criar novas respostas que impliquem o desenvolvimento de competências e utilização de estratégias para lidar com situações adversas. Apresenta-se a proposta de implementação no IPV do projeto de intervenção que tem como objetivos a promoção da literacia em saúde mental, resiliência, suporte social percebido dos estudantes, através do desenvolvimento de competências de saúde e bem-estar psicológico e do aumento da procura de ajuda. O projeto contemplará 3 fases: 1ª fase) Diagnóstico e 2ª fase) Desenvolvimento e implementação das atividades propostas; 3ª fase) Avaliação: espera-se que, no final do projeto, os resultados revelem algumas diferenças do diagnóstico inicial, nomeadamente na resiliência, suporte social, literacia em saúde mental, estratégias de autorregulação e aumento da procura de ajuda. Ambiciona-se também a utilização generalizada da APP pelos estudantes e a replicação do modelo para outras IES.
- Trabalho de equipa na intervenção social: Perspetivas de Educadores/as Sociais Portugueses/asPublication . Fonseca, Susana; Campos, Edgar Correia; Xavier, Paula; Araújo, Lia; Amante, Maria João; Magalhães, CátiaOs desafios que se colocam atualmente aos Educadores e Educadoras Sociais exigem uma revisão abrangente do seu papel e das estratégias de intervenção, sendo fundamental a promoção do trabalho em equipa. O presente estudo procura caraterizar e identificar a perceção de Educadores/as Sociais sobre a importância do trabalho em equipa no seu contexto profissional. Noventa Educadores/as Sociais preencheram um questionário com questões de caraterização e sobre o trabalho em equipa na sua intervenção. As informações recolhidas foram objeto de análise estatística descritiva e análise de conteúdo categorial com a utilização do software MAXQDA 2022. A maioria (87,5%) atribui muita importância ao trabalho em equipa nos contextos de intervenção dos/as Educadores/as Sociais e 83,8% no(s) seu(s) contexto(s) de intervenção. Os resultados permitem concluir que é reconhecida a importância do trabalho em equipa na intervenção dos/as Educadores/as Sociais. Desta forma, reforça-se a necessidade das instituições sociais e dos seus profissionais promoverem ambientes de trabalho em equipa efetivos, nos quais as equipas possam cuidar dos seus processos internos, contribuindo significativamente para melhorar o moral e o funcionamento da equipa e para que melhores resultados para clientes e famílias sejam assegurados. Reforça-se ainda a necessidade das instituições de formação não descurarem o desenvolvimento de competências de cooperação e competências sociais e de comunicação nos seus currículos.