Browsing by Author "Tavares, Eliane"
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- Vítimas e agressores : manifestações de bullying em alunos do 6º ao 9º ano de escolaridadePublication . Silva, Daniel; Tavares, Eliane; Silva, Ernestina; Duarte, João; Cabral, Lídia; Martins, ConceiçãoCONTEXTO: A violência escolar é uma realidade transversal em todos os países, pode assumir várias formas e algumas delas com algum perigo. Deve a escola estar atenta às situações de violência, procurando prevenir e intervir de forma atempada. OBJETIVOS: Avaliar a existência e as formas de manifestação de bullying em alunos do 6° ao 9º ano de escolaridade e identificar variáveis que podem influenciar os comportamentos de bullying. METODOLOGIA: Estudo transversal, exploratório-descritivo e correlacional, com uma abordagem quantitativa numa amostra de 156 alunos. RESULTADOS: A maioria é do sexo feminino (60,9%) com média de idades de 12,87 anos. A relação com a família é boa (76,3%) e já reprovaram 36,5% dos alunos. Tiveram participação disciplinar 64,1% dos alunos, 10,9% tiveram suspensão de atividades escolares e 85,3% dos pais raramente vêm à escola. Todos os alunos já foram alguma vez vítimas e agressores de bullying. As meninas sofrem mais bullying direto e utilizam mais o indireto e a intimidação. Os que reprovaram têm valores mais elevados em todas as formas de bullying. Existe associação entre a participação disciplinar e o bullying direto. CONCLUSÕES: Todos os alunos já foram vítimas de bullying e também já foram agressores. Os rapazes recorrem mais ao bullying direto e meninas ao indireto e intimidação. Os reprovados têm valores mais elevados de bullying. Os alunos com boa relação familiar têm menos comportamentos de bullying. É importante conhecer a realidade de cada escola quanto aos comportamentos de bullying e devem realizar-se programas de prevenção e intervenção precoce, em parceria com a família.
- Vítimas e agressores : manifestações de bullying em alunos do 6º ao 9º ano duma escola de AlagoasPublication . Tavares, Eliane; Silva, Daniel MarquesEnquadramento: A violência escolar é uma realidade transversal em todos os países, pode assumir várias formas e algumas delas com algum perigo. Tendo a escola por missão promover a educação e facilitar o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e relacional, deve a mesma estar atenta a às situações de violência, procurando prevenir e intervir de forma atempada. Objetivos: Avaliar a existência e as formas de manifestação de bullying em alunos dos 6° ao 9º anos de escolaridade, bem como identificar algumas caraterísticas pessoais, sociodemográficas e variáveis do contexto escolar que podem influenciar os comportamentos de bullying. Material e métodos: Estudo transversal, exploratório-descritivo e correlacional, com uma abordagem quantitativa. Aplicamos um questionário numa amostra de 156 alunos numa escola de ensino fundamental em São Brás – Alagoas, Brasil. Resultados: A maioria é do sexo feminino (60,9%) e a idade situa-se entre os 11 e os 16 anos com uma média de 12,87 anos. A relação com a familia é boa (76,3%), já reprovaram 36,5% dos alunos e, destes, 25,3% reprovaram duas vezes. Já tiveram participação disciplinar 64,1% dos alunos, 10,9% já tiveram suspensão de atividades escolares e 85,3% referem que raramente os pais vêm à escola. Os alunos gostam da turma e da escola e consideram-na segura. Todos os alunos já foram alguma vez vitimas e agressores de bullying. As meninas sofrem mais bullying direto e utilizam mais o indireto e a intimidação e os rapazes sofrem mais bullying indireto e intimidação e utilizam mais o direto. Os alunos vitimas de bullying e com boa relação familiar sofrem mais bullying direto e indirecto e os alunos que têm uma boa relação familiar têm valores inferiores enquanto agressores em todas as forma de bullying. Os que reprovaram têm valores mais elevados em todas as formas de bullying quer enquanto vitimas quer enquanto agressores. Existe associação entre a participação disciplinar e o bullying direto. Conclusões: Na nossa amostra todos os alunos já foram vítimas de bullying e também já foram agressores.Os rapazes recorrem mais ao bullying direto e meninas ao indireto e intimidação. Os reprovados têm valores mais elevados de bullying quer como vitims quer como agressores. Os alunos com boa relação familiar têm menos comportamentos de bullying. É importante conhecer a realidade de cada escola quanto aos comportamentos de bullying e devem realizar-se em parceria com a família programas de prevenção e intervenção precoce. Palavras chaves: Bullying; escola; vitimas; agressores.