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- Training effects on older people in Information and Communication Technologies considering psychosocial variables.Publication . Ferreira, Sónia; Torres, Ana; Mealha, Óscar; Veloso, AnaThe main aim of this study is to contribute knowledge about the impact of the use of information and communication technologies (ICT) on the self-concept, mood, and quality of life of institutionalized older adults in retirement homes and day care centers (Portuguese institutions). It also studies the influence of independent variables such as age; education; referral to the institution (own initiative, indicated by friends, indicated by family, indicated by social security); attendance schedule; and visits from family and friends. The study comprised 41 participants organized into two groups: 22 older adults in the ICT Group and 19 older adults in the Passive Control Group. There were three evaluation periods: before the onset of intervention and 11 and 22 months after intervention began. The results demonstrate that involvement with information and communication technologies produced positive effects on older adults’ social behavior and their self-perception of physical and environment facets of quality of life. Moreover, they suggest that there is a relationship between psychosocial variables and independent variables.
- Perceção dos professores do 1º ciclo face ao mau trato infantilPublication . Cunha, Sandra Isabel Gomes; Costa, Maria Isabel Bica Carvalho; Duarte, João CarvalhoIntrodução: Direitos fundamentais como a integridade física e emocional das crianças são hoje, amplamente reconhecidos pela sociedade. Os professores, pela posição privilegiada relativamente ao contacto direto com as crianças, têm responsabilidades específicas, em matéria de proteção à infância e juventude, funcionando como agentes de deteção e/ou receção de situações de maus tratos. A articulação entre os diversos setores da sociedade, nomeadamente o da saúde e educação, torna-se imperativa para poder diminuir este flagelo. Objetivos: Avaliar a perceção dos professores face ao mau trato infantil e analisar de que forma as variáveis sociodemográficas e de contexto formativo influenciam essa perceção. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-correlacional, explicativo e transversal, efetuado numa amostra de 172 professores do 1º ciclo do distrito de Castelo Branco na sua maioria mulheres (84,3%), com idades entre os 41-50 anos e com uma experiência profissional média de 25,7 anos (Dp=6,83)). A recolha de dados foi efetuada através de um questionário de caracterização sociodemográfica e formativa e por três escalas que visam avaliar os conhecimentos e as atitudes face ao mau trato infantil. Resultados: Observou-se que 34,3% dos professores tinham formação sobre maus tratos infantis na sua formação base e 16,3% na sua formação contínua; embora 98% tenha considerado a formação como importante. Somente 15,7% conhecia o “guia de orientação para profissionais de educação na abordagem de situações de mau trato ou outras situações de perigo”. Os resultados demonstraram que metade dos professores inquiridos apresentaram uma perceção adequada face ao mau trato sendo que: 46,5% revelaram bons conhecimentos sobre os fatores de proteção/risco, 43,6% sobre os indicadores e 32,5% boas atitudes. Surgiram como variáveis significativas da perceção dos professores face ao mau trato a importância atribuída à formação (p=0,008) e o conhecimento do guia (p=0,016). Conclusão: Face aos resultados obtidos sugere-se um incremento da formação nesta área junto dos professores e de toda a comunidade educativa por uma equipa multidisciplinar, onde o enfermeiro se constitua peça fundamental, visando conferir empowerment na área dos maus tratos. Palavras-Chave: Maus tratos infantis; Perceção; Professores; Educação para a saúde.