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- Enhancing students’ digital learning experiences across culturesPublication . Martins, Maria de LurdesThe challenges of multiculturalism and multimodal forms of communication have brought to the fore the need to (re)examine the way English as Foreign Language (EFL) is taught and learned. This no longer seen as the sole responsibility of educational institutions but as a life-long process arising from learning through personal and professional experience and through various channels. This paper reports on a telecollaboration project - European Dialogue Project (EDP) - and examines mutual contributions of Web 2.0 technologies and EFL to each other, and the challenges in designing and implementing collaboration projects across cultures. In order to become competent communicators in collaborative technology mediated projects, students need not only to develop some technical skills, allowing them to know how to use the different tools, but also be familiar with a range of social practices and behaviours associated with collaborating online. The challenge is, undoubtedly, to promote these skills and attitudes in parallel with teaching EFL. In the EDP, students, working in international teams, had to discuss and compare the values shared by young people in Italy, Portugal, Germany and France, being in charge of designing and carrying out a collaborative survey to assess students’ views on specific topics The aim of the project was encouraging autonomous communication in English, also sensitising them towards digital global communication practices in real-life scenarios.
- Metodologia de análise de um sistema de produção FV para empresa industrialPublication . Henriques, Daniel AmaralNa última década, o desenvolvimento de sistemas fotovoltaicos (FV) tem contribuído para a evolução da produção de eletricidade utilizando fontes de energia renovável. Os sistemas FV aproveitam a energia que é fornecida pelo sol sob a forma de radiação solar que incide sobre o planeta terra, para a produção de eletricidade. O sol é uma fonte de energia renovável praticamente inesgotável que permite produzir eletricidade livre de poluição (sem emissões de CO2), quando comparado com fontes de energia fóssil. Neste contexto de política energética, vigora atualmente em Portugal o Decreto-Lei n.º 153/2014 que prevê a produção de eletricidade para autoconsumo e a venda à rede elétrica de serviço público (RESP) com recurso a fontes de energia renovável. Pretendese induzir comportamentos de eficiência energética e contribuir para a otimização dos recursos endógenos. A presente dissertação enquadra-se no atual contexto de produção de eletricidade com recurso a fontes de energia renovável para autoconsumo, possuindo como objetivo principal o estudo da viabilidade da instalação de uma fonte FV, para alimentação de dois sistemas de produção de frio numa unidade industrial real, sedeada na região de Viseu. No estudo realizado, analisou-se o perfil solar concreto da zona e o perfil de carga. O primeiro, tendo em conta diversos cenários, como por exemplo, períodos em que a radiação solar é insuficiente para as necessidades energéticas. A abordagem tecnológica baseou-se numa revisão de literatura associada ao tema e à pesquisa sobre as alternativas existentes comercialmente. A estrutura tecnológica proposta engloba aspetos como: a análise da potência a instalar (área); a localização dos módulos FV (problemas de sombreamento) e a seleção dos equipamentos (tipo de tecnologia dos módulos FV, proteções, cabos e inversores). Também a análise de possibilidades de exploração como a venda da energia excedente em períodos que as necessidades energéticas estão satisfeitas, a adaptação da solução ao programa POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos) e a análise económica, são abordadas. Tendo em conta que o trabalho desenvolvido poderá ter interesse por parte das empresas que pretendam instalar um sistema FV, foi elaborada uma ferramenta de apoio que poderá ajudar as empresas a encontrar uma solução mais apropriada para a sua instalação. Tendo as empresas acesso a uma ferramenta deste tipo, dá-se a conhecer a forma como os cálculos do tempo de recuperação do investimento devem ser feitos, nomeadamente tendo em conta que a radiação solar não é constante ao longo do tempo. Deste modo, evitam-se erros de cálculos do tempo de recuperação do investimento que entram com a energia máxima expectável.