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- Characterization and Quantification of Proanthocyanidins in Grapes and Wines: A ReviewPublication . Jordão, António M.; Cosme, FernandaGrapes have long been appreciated for their rich content of phenolic compounds such as gallic acid, (+)-catechin, anthocyanins and resveratrol, and a wide diversity of proanthocyanidins (PAs). In the grape berries, the flavan-3-ols ((+)-catechins and PAs) are present in the solid parts of grapes (stems, skins and particularly seeds) and exist with different degrees of polymerization (dimers, trimmers, tetramers and polymers). Several factors could determine the grape PA content, namely, grape variety, viticulture practices and environment conditions. On the other hand, during winemaking process, the extraction rate from grape to must during maceration and alcoholic fermentation, depends on several factors, such as concentration of PAs in grape, alcohol content, sulphur dioxide content, maceration time and temperature. Also, several winemaking techniques could enhance their extraction, such as, cold soak, must freezing with dry ice and treatments using pectolytic enzymes. However, the application of protein fining agents, mannoproteins or oenological tannins could also have an important impact on the wine PAs concentration and composition. Thus, the main purpose of this chapter is to show a review about the structural characteristics and composition of PAs in grapes and wines, including the main factors that could determine PAs concentration.
- Conhecimento dos pais sobre alimentação infantil : relação com as caraterísticas sociodemográficas e estado nutricional da criançaPublication . Pinto, Luísa Pereira; Costa, Maria da Graça Ferreira AparícioEnquadramento: As famílias têm grande influência na saúde das crianças, é importante que estas possuam conhecimentos para uma adequada alimentação dos seus filhos. Reconhece-se que as crianças devem ser ajudadas precocemente a desenvolver hábitos alimentares saudáveis, pois é na idade pré-escolar que os padrões básicos da alimentação são adquiridos e na idade escolar são consolidados. Objetivos: Classificar o estado nutricional da criança; analisar a influência das variáveis sociodemográficas no conhecimento dos pais sobre alimentação da criança; relacionar o estado nutricional da criança com o conhecimento dos pais sobre alimentação. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra não probabilística, por conveniência de 114 pais e crianças, mães com média de idade de 34,40 anos (Dp=5,777) e pais 36,50 (Dp=9,155). Das crianças, 56,1% tinham idade pré-escolar e 43,9% idade escolar, variando entre os 3 anos e 9 anos, (média= 5,53; Dp=1,93). Para a recolha de informação utilizou-se o questionário “Conhecimento dos Pais sobre Alimentação Infantil (QAI)” da autoria de Aparício, Nunes, Duarte e Pereira (2012). Para classificação do IMC, foi efetuada a avaliação antropométrica das crianças no jardimde-infância, escolas do 1º ciclo do ensino básico e nas consultas de vigilância de saúde infantil da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de um Concelho do distrito de Viseu e utilizados os pontos de corte do NCHCS (CDC, 2000) para a classificação do estado nutricional. Resultados: No global da amostra, 57,0% das crianças eram normoponderais, 16,7% tinham excesso de peso, 13,2% obesidade e 13,2% estavam em situação de baixo peso. Por grupo etário, apurou-se que 60,9% das crianças em idade pré-escolar eram normoponderais, com uma prevalência de excesso de peso de 17,2% (9,4% obesidade e 7,8% pré-obesidade) e 21,9% de baixo peso. Na idade escolar, 52,0% tinham peso normal, 46,0% excesso de peso (28,0% pré-obesidade e 18,0% obesidade) e 2,0% baixo peso. A caraterização dos conhecimentos sobre alimentação infantil revelou que 43,9% dos progenitores tinham conhecimentos suficientes, 30,7% bons e 25,4% insuficientes. Concluiuse haver relação entre os conhecimentos dos pais e a idade, escolaridade, profissão, residência e número de filhos. Os pais das crianças com peso normal apresentaram melhores valores médios no QAI e pelos resultados obtidos, inferiu-se que melhores conhecimentos conduzem a melhores atitudes na alimentação da criança. O modelo de regressão multivariada explica cerca de 9% da variância observada no fator regras alimentares e 23% no fator alimentação e saúde. Conclusões: Os resultados indicam que os conhecimentos dos pais sobre a alimentação da criança continuam insuficientes e associados ao contexto sociodemoráfico de desigualdades em saúde. Assim, torna-se importante promover o empowerment da família, podendo esta ser uma das estratégias para a prevenção da obesidade infantil e minimização das iniquidades em saúde. Palavras-Chave: Obesidade Infantil; Conhecimentos sobre alimentação; Estado nutricional; Criança.