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- Pesquisa de Mercado na Área de Jornalismo: O caso do Jornal do CentroPublication . Marques, Mariana Henriques Carvalho; Antunes, Joaquim Gonçalves; Cotta, JoãoO relatório que se segue tem como objeto apresentar as atividades realizadas durante o estágio curricular no Jornal do Centro em Viseu, como o fim de obter o grau de Mestre em Marketing no Instituto Politécnico de Viseu-Escola Superior de Tecnologia e Gestão. O principal objetivo deste estágio foi a realização de uma pesquisa de mercado para os diversos serviços do Jornal Do Centro (Rádio, Jornal, TV) do ponto de vista do consumidor e do tecido empresarial (patrocinadores). Esta pesquisa enquadrou-se num contexto de compreender o posicionamento da empresa relativamente ao público viseense, assim como perceber os pontos fortes e fracos da mesma, de forma a poder criar uma estratégia para cativar mais o público a consumir os conteúdos da empresa. O processo desta pesquisa passou por um inquérito interno dentro da empresa sobre as fraquezas da mesma e os motivos pela qual esta não vende mais ou tem pouco conhecimento a nível comercial. A segunda fase envolveu a realização de um inquérito de forma a determinar se as suposições estavam corretas. Após a análise dos resultados foi possível perceber como a marca se posiciona no público viseense, o conhecimento das marcas associadas ao Jornal do Centro e problemas relacionados com a plataforma digital. Após a modificação de alguns fatores negativos na empresa foi realizado um novo inquérito para compreender o impacto das mudanças pelos inquiridos.
- Um olhar sobre a importância do Centro de Apoio à Aprendizagem para crianças com Multideficiência em idade Pré-Escolar e 1.º CEB: Estudo de CasoPublication . Raimundo, Carla Marisa Pereira; Ribeiro, Esperança Jales; Figueiredo, AbelNos últimos anos, com o objetivo construir uma escola inclusiva, onde todas as crianças devem aprender juntas com as mesmas oportunidades, uma das medidas implementadas foi a criação de unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita. Com a atual legislação, Decreto-Lei 54/2018, os Centros de Apoio à Aprendizagem (CAA) passam a acolher as valências de unidades especializadas já existentes no terreno, garantindo uma resposta que complemente o trabalho desenvolvido em sala de aula ou noutros contextos educativos, com vista à inclusão. Para compreender a problemática da multideficiência e a inclusão escolar destes alunos, importa ouvir os intervenientes neste processo e observar as práticas. Para tal, foram realizadas entrevistas a professores de educação especial, professores titulares de turma e pais/encarregados de educação de alunos com multideficiência que frequentavam um CAA numa escola no centro do país e recorreu-se ainda à observação das atividades desenvolvidas. Através deste estudo de caso, de natureza qualitativa, é possível verificar que as respostas educativas, de acordo com os envolvidos, vão ao encontro das necessidades das crianças. Ainda assim, verifica-se a existência de alguns entraves, nomeadamente, a falta de verbas (para a melhoria das infraestruturas e materiais), o reduzido número de técnicos especializados e as dificuldades de articulação. No respeitante às atividades observadas, constatámos que se revelaram bastante positivas, na medida em que partiram dos interesses dos educandos, tendo em conta as diferentes áreas de conteúdo e a promoção das interações sociais, mostrando-se, portanto, adequadas à promoção do envolvimento das crianças no processo ensino-aprendizagem. Podemos concluir que o CAA constitui uma excelente resposta educativa para os alunos com multideficiência, uma vez que têm ali reunido todo o apoio de que necessitam.
- Utilização dos Manuais Escolares, por Professores do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Amaral, Mariana Oliveira; Ribeiro, António; Balula, João Paulo RodriguesNum mundo cada vez mais desafiante, à escola é-lhe exigido que, além da construção de conhecimento, se centre na responsabilidade pessoal e social, na tolerância e no respeito. Neste contexto, torna-se determinante a conceção de recursos pedagógicos que privilegiem a aprendizagem por competências, que respeitem a diversidade da sociedade e que promovam a criatividade para a resolução de problemas complexos. O Presente Relatório Final de Estágio, realizado na Escola Superior de Educação de Viseu – Instituto Politécnico de Viseu, elaborado no âmbito do curso de Mestrado em Ensino Pré-escolar e do 1ºCEB, respeita duas partes. A primeira parte, diz respeito às reflexões críticas, recorrendo a todo o material elaborado, por nós, ao longo das diversas Práticas de Ensino Supervisionadas (PES) e anos (Pré-escolar/ 1ºCEB), com o objetivo de refletir sobre as mesmas, como o próprio nome indica. Já a segunda parte procura expor o trabalho de investigação realizado que procurou analisar a perspetiva dos professores acerca da utilização de manuais escolares, que tipos de finalidades lhes atribuem e que constrangimentos identificam no seu uso. Os manuais escolares assumem lugar de destaque no ensino desde há vários séculos, tendo alcançado um papel privilegiado, mas igualmente controverso entre a comunidade educativa. No 1º Ciclo do Ensino Básico os manuais escolares configuram, muitas vezes, o principalmente guia programático em sala de aula, inclusive, nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa. A presente investigação foi de caráter quantitativo, tendo por base um Questionário criado para o efeito. A amostra (N=23) foi constituída por Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico e recolhida a partir de uma plataforma digital online. A maioria dos inquiridos situava-se na faixa etária entre os 41 e 50 anos (39,13%), sendo que 95,7% pertenciam ao sexo feminino. Os principais resultados obtidos, para a totalidade da amostra, referiram-se à importância da utilização dos manuais escolares em sala de aula, acima de tudo, pelo seu papel informativo para os alunos e pela função de orientação programática com que contribuem para o trabalho dos professores. A evolução tecnológica, vivenciada nos dias de hoje, veio complementar a utilização dos manuais escolares com outros recursos didáticos, o que é igualmente um dos aspetos valorizados. Por fim, relativamente ao estado atual da reutilização de manuais escolares no 1º Ciclo do Ensino Básico, a maioria dos participantes considera-a desvantajosa, acima de tudo, por impedir a utilização plena do livro pelos alunos.