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- Cinema interativo - videojogos: uma abordagem possível?Publication . Figueiredo, SofiaInteractivity has been permeating every digital object, field of creation, and experience. We see, nowadays, fields which were resistant to this change, such as television, being subjected to this demand for interactivity. Cinema, however, keeps resisting. In neither television nor cinema did the adoption of interactivity come naturally. Cinema stuck to narrative; animation, a specific manifestation of cinema, followed. As both lost the cyclic repetition, the original loop, the two formats were limited to time, to the manipulation of time, to the edition of the temporal dimension, relegating editing and spatial collage to the category of special effects. Linear narratives do not lend themselves to the introduction of variables, under the risk of losing the narrative thread. The ways we interact in any context have also been limited to a small number of options agreed upon by practice and shaped by the technical possibilities of the birth of the computer age. The office metaphor converted the idea of operating a computer system to a very limited experience. In this paper we try to question these limitations, trying to look at the question differently: does interactive cinema already exist- are we not seeing it? We explore the introduction of interaction in animated films. We consider that it would not make sense to create an interactive object in which interactivity was a mere addition, without intrinsic motivation to the project’s own objectives, at a formal and narrative level. In this context, different perspectives are explored when facing interactive cinema.
- As crianças e os ecrãs : uma visão da saúde escolarPublication . Pais, Ana Patrícia de Almeida; Amaral, Maria Odete PereiraIntrodução: Segundo a Organização Mundial de Saúde para que as crianças cresçam com saúde devem sentar-se menos e brincar mais. O uso excessivo de ecrã em crianças acarreta problemas físicos e cognitivos, embora seja uma problemática em investigação. Objetivos: avaliar o tempo de ecrã em crianças do pré-escolar e 1º ciclo das escolas de Mangualde; identificar fatores associados à exposição ao tempo de ecrã na amostra referida e criar um Projeto de intervenção “As crianças e os ecrãs”. Métodos: Realizámos um estudo transversal analítico. A amostra foi de 353 encarregados de educação de crianças com uma média de idade de 7,44±1,90 anos e a maioria do género feminino. Os dados foram recolhidos através de um questionário. Resultados: Em média as crianças passam, durante a semana, 1:24h±1:46h em frente ao ecrã e ao fim de semana 3:12h±2:12h por dia em frente ao ecrã. Mais de metade das crianças com < 6 anos passa, durante a semana, tempo em excesso em frente aos ecrãs e ao fim de semana ¾ das crianças com ≥ 6 anos passa tempo em excesso ao recomendado em frente aos ecrãs. A televisão é a tecnologia em que as crianças gastam mais tempo em frente ao ecrã. Quase 75% das crianças < 6 anos passa menos de 7h/semana em atividade física no exterior e em crianças com mais de 6 anos a percentagem é de 91,4%. Não encontrámos diferenças significativas entre o tempo de ecrã e a variável antropométrica e sociodemográficas. Com a investigação e a identificação de necessidades de intervenção criámos o Projeto “As crianças e os ecrãs” e iniciada a implementação no Agrupamento de Escolas de Mangualde. Conclusões: Encontrámos um uso excessivo do ecrã pelas crianças, sobretudo ao fim de semana. O tempo de atividade física da criança no exterior é manifestamente insuficiente. É de extrema importância a atuação do enfermeiro especialista na redução do tempo de ecrã em crianças do pré-escolar e 1º ciclo. Palavras-Chave: criança; tempo de ecrã; enfermeiro; promoção da saúde