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- O potencial de visualidade nos mediaPublication . Martins, JoanaA partir dos valores-notícia, e com enfoque no potencial de visualidade defendido por Nelson Traquina (2002), este artigo tenta perceber quais são os temas com maior e menor destaque em termos de imagem nas capas dos jornais diários generalistas portugueses Correio da Manhã, i, Jornal de Notícias e Público, entre os anos de 2017 e 2020. Concluímos que existem perfis gráficos diferentes, assim como opções temáticas diversas: o desporto é o tema de eleição no Correio da Manhã, enquanto a política tem maior potencial de visualidade no Público. As escolhas dos periódicos mostram também diferentes posicionamentos editoriais, nomeadamente em torno da tabloidização, visível, essencialmente, no caso do Correio da Manhã. Os resultados relativos ao ano de 2020, quase inteiramente dominado pela pandemia de covid-19, permitem perceber, tal como já era expectável, que a temática da saúde, habitualmente com um potencial de visualidade muito reduzido, está em destaque em relação a outros temas.
- A tendência emergente da economia da experiência motivada pela comunicação interna, em PortugalPublication . Tiago, Ana Beatriz Firme; Augusto, LuísaNum mundo globalizado onde os mercados se tornam competitivos, os colaboradores mais exigentes e insaciáveis, surgem novas necessidades do Homem no trabalho, a experiência pode ser fator diferenciador na sua jornada dentro da organização. Decorrente da tendência da economia da experiência, que tem ganho primazia nos negócios relativamente ao consumidor, procurou-se, nesta investigação, conhecer se esta tendência seria transversal ao público interno, motivada pela comunicação interna. Para determinar se é possível adotar o conceito de economia da experiência e as suas quatro dimensões (entretenimento, aprendizagem, evasão e estética), propostas por Pine e Gilmore (1998), realizou-se um estudo empírico, pela interpretação de entrevistas semiestruturadas aos responsáveis pela comunicação interna, de nove organizações, distinguidas no Top 20 do estudo “Empresas mais felizes para trabalhar em Portugal”, da Happiness Works, em 2021. Os resultados permitiram concluir que existe economia da experiência relacionada com o colaborador e da otimização da experiência resultam cinco formas de retorno financeiro: atração de talento e sua retenção, atração de clientes e sua retenção também, e aumento de produtividade. Desta forma, os responsáveis pela comunicação interna e gestão da felicidade dos colaboradores têm um papel preponderante no sucesso de uma organização. O contributo da amostra tornou possível a construção de um modelo de experiências diferenciadoras com resultados positivos comprovados.