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- A influência da organização da sala de aula no desenvolvimento da criatividade dos alunos na disciplina de Educação VisualPublication . Queirós, Inês Isabel Rodrigues; Melo, Ana Luísa Pinto de SoutoO presente relatório final de estágio encontra-se dividido em duas partes. A primeira parte é referente às Práticas de Ensino Supervisionada, onde são apresentados todos os contextos dos estágios realizados e as competências adquiridas. A segunda parte é referente ao trabalho de investigação, que se foca na problemática de perceber como a organização da sala de aula pode influenciar no desenvolvimento da criatividade dos alunos na disciplina de Educação Visual, na perspetiva de alunos e professores. A metodologia desta investigação tem como objetivos: a) averiguar os modelos de organização de sala de aula mais comum nos agrupamentos de escola em estudo; b) saber a opinião dos docentes sobre o tipo de organização da sala de aula mais propiciador para o desenvolvimento da criatividade e se existe facilidade em organizar a sala de aula tendo em conta as atividades a desenvolver; c) apurar a opinião de alunos sobre a influência da organização da sala de aula para a aprendizagem. Pretendemos, num primeiro momento, apresentar o enquadramento teórico que fundamenta este trabalho, no que diz respeito à temática em estudo; num segundo momento, apresentaremos o estudo empírico desenvolvido. Trata-se de uma investigação quantitativa e qualitativa, de tipo exploratório, com a aplicação de questionários a professores de Educação Visual e de Educação Tecnológica e a alunos de três Agrupamento de Escolas de Viseu. Destacamos os seguintes resultados: a organização da sala de aula mais comum corresponde a uma sala com mesas dispostas em fila viradas para o quadro, numa linha tradicional; na perspetiva dos professores, o tipo de organização da sala de aula mais propícia para a criatividade são as que proporcionam, tanto trabalhos colaborativos como individuais e que, nas suas salas de EVT existe uma facilidade em organizar a sala de aula consoante as atividades a desenvolver nas aulas; na perspetiva dos alunos, as salas de aula de EVT nas escolas participantes não possuem um ambiente e espaço alegre, “livre” e confortável, nem equipamentos informáticos suficientes, aspetos preponderantes para o desenvolvimento da criatividade na realização dos trabalhos.
- Valorisation of Forest and Agriculture Residual Biomass—The Application of Life Cycle Assessment to Analyse Composting, Mulching, and Energetic Valorisation StrategiesPublication . Brás, Isabel; Ferreira Silva, Maria Elisabete; Raimondo, Roberta; Saetta, Raffaella; Mignano, Vincenzo; Fabbricino, Massimiliano; Ferreira, JoséThe treatment of agricultural and forest residues (AFRs) has become an important issue nowadays, both to avoid improper management and for their enhancement. In the study area of Viseu (Portugal), the AFRs are taken to a Residual Biomass Collection Centre. These are valorised in a Biomass Power Plant to produce electricity. Two further processes could be implemented to valorise this biomass: mulching and composting. This study aims to understand the best strategy to enhance this type of biomass residual considering their environmental performance. The Life Cycle Assessment (LCA) was applied considering a cradle-to-grave approach. Different processes of all the technologies were analysed, and the data collected enabled a comparison of 11 environmental impact categories. The results show that composting is the best alternative, except for global warming and ozone layer depletion, and energy valorisation has the greatest impact on five of the considered categories. In the three processes, impacts are mainly associated with the production and shredding phases of the residual biomass, rather than the transportation stages, due to the short distances covered. In all cases, the value of the final product generates market consequences in terms of electricity and fertiliser production. In line with the aim of the study, its outcomes may provide scientific support to local decision makers in defining best practices in the management of the AFRs.