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- Aloysia citrodora extract as a chemopreventive agent against HPV16-induced lesions: findings from K14-HPV16 micePublication . Medeiros-Fonseca, Beatriz; Faustino-Rocha, Ana I.; Silva, Jéssica; Silva, Mónica G.; Pires, Maria João; Neuparth, Maria João; Vala, Helena; C, Vasconcelos-Nóbrega; Dias, Maria I.; Barros, Lillian; Gonçalves, Lio; Gaivão, Isabel; Bastos, Margarida M. S. M.; Félix, Luís; Venâncio, Carlos; Medeiro, Rui; Costa, Rui M. Gil da; Oliveira, Paula A.Aim: Aloysia citrodora has a long history of traditional use in treating various ailments. This study evaluated the in vivo chemopreventive efficacy and systemic toxicity of an extract of A. citrodora in a transgenic mouse model of HPV16 (human papillomavirus type 16)-induced cancer. Methods: The experiment involved six groups (n = 5): group 1 (G1, wild-type (WT), water), group 2 (G2, HPV, water), group 3 (G3, WT, 0.013 g/mL), group 4 (G4, HPV, 0.006 g/mL), group 5 (G5, HPV, 0.008 g/mL), and group 6 (G6, HPV, 0.013 g/mL). Throughout the assay, humane endpoints, body weight, food, and water consumption were recorded weekly. The internal organs and skin of the mice were collected for analysis after they were sacrificed. Toxicological parameters that were studied included hematological and biochemical blood markers, splenic and hepatic histology, and hepatic oxidative stress. Results: A. citrodora extract seems to reduce the incidence of dysplastic and in situ carcinoma skin lesions induced by HPV16 in this model, suggesting that dietary supplementation with concentrations of 0.008 g/mL and 0.013 g/mL may have beneficial chemopreventive effects. Conclusions: The extract did not induce any concentration-dependent toxicological effects on any of the parameters included in the study, indicating a favorable toxicological profile under these experimental conditions.
- Perturbação do Espectro do Autismo no feminino: Um estudo qualitativo com mulheres portuguesasPublication . Gonçalves, Andreia Ferraz; Xavier, PaulaA Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) é uma perturbação do neurodesenvolvimento caracterizada pela diversidade da manifestação dos sintomas em diferentes pessoas, nomeadamente nas mulheres. Embora haja uma crescente consciencialização sobre a perturbação, as experiências das mulheres com PEA ainda carecem de investigação aprofundada, especialmente a nível nacional. Este estudo qualitativo do tipo exploratório descritivo teve como objetivo abordar as trajetórias de vida, necessidades, funcionalidade, desafios e suportes/apoios de 13 mulheres portuguesas com PEA, com uma média de idades de 28,38 anos (DP=4,27). Utilizou-se a entrevista semiestruturada como instrumento de recolha de dados, de modo a permitir uma maior compreensão das experiências e perspetivas das participantes. Os resultados revelam a tendência para o diagnóstico tardio, frequentemente devido à subtileza dos sintomas e à capacidade de camuflar características. As participantes enfrentaram desafios nas diferentes fases do desenvolvimento, embora salientem também alguns aspetos facilitadores. Destacam-se as dificuldades na comunicação com pares a contrastar com a facilidade de relacionamento com adultos na infância, os desafios das mudanças físicas e falta de apoio na adolescência, divergindo do apoio familiar percebido na transição para a vida adulta. Ademais, as participantes deram sugestões para uma sociedade mais inclusiva, passando por mais apoio técnico, adaptações no emprego e investimento em conhecimento sobre a PEA. Assim, é importante aumentar a sensibilização para o tema em Portugal, começando pelos técnicos de saúde, educação e apoio social, a fim de melhorar a qualidade de vida destas mulheres, assim como potencializar oportunidades de acesso e sucesso, para que vivam numa sociedade mais inclusiva.