Browsing by Issue Date, starting with "2025-07-31"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Bee Brood as a Food for Human Consumption: An Integrative Review of Phytochemical and Nutritional CompositionPublication . Guiné, Raquel; Florença, Sofia G.; Barroca, Maria João; Costa, Cristina Amaro daThe utilisation of edible insects for human nutrition is a long-standing practice in many parts of the globe, and is being gradually introduced into countries without an entomophagic tradition as well. These unconventional sources of protein of animal origin have arisen as a sustainable alternative to other animal protein sources, such as meat. This review intends to present the compilation of data in the scientific literature on the chemical composition and nutritional value of the bee brood of A. mellifera species and subspecies as edible foods. For this, a comprehensive search of the scientific literature was carried out using the databases ScienceDirect, Scopus, Pub-Med, BOn, and SciELO. Appropriate keywords were used for the search to reach the research works that addressed the topics of the review. The results showed that bee brood has considerable quantities of protein, fat and carbohydrates. The most abundant amino acids are leucine and lysine (these two being essential amino acids) and aspartic acid, glutamic acid, and proline (these three being non-essential amino acids). As for the fatty acids, bee broods contain approximately equal fractions of saturated and monounsaturated fatty acids, while the polyunsaturated fatty acids are negligible. The dietary minerals present in higher quantities are potassium, phosphorus, and magnesium, and the most abundant vitamins are vitamin C and niacin; choline is also present, although it is not a true vitamin. Although bee brood from A. mellifera has potential for human consumption as a nutrient-rich food, there are still many aspects that need to be further studied in the future, such as safety and hazards linked to possible regular consumption.
- Eficácia das medidas não farmacológicas no alívio da dispneia na pessoa em situação criticaPublication . Figueiredo, Carolina Maria Mendes; Ribeiro, Olivério de PaivaIntrodução | A dispneia é um sintoma prevalente e debilitante em pessoas em situação crítica, frequentemente associado a condições respiratórias, cardíacas e sistémicas. Embora as intervenções farmacológicas sejam amplamente utilizadas, estratégias não farmacológicas têm ganhado atenção como alternativas eficazes para o alívio da dispneia. Esta scoping review explora as evidências disponíveis sobre a eficácia dessas medidas para fornecer uma base sólida à prática clínica e futuras pesquisas. Objetivos | A presente scoping review tem como propósito identificar e mapear intervenções não farmacológicas utilizadas no tratamento da dispneia em pessoa em situação critica. Por sua vez, tal permitirá avaliar a eficácia dessas intervenções na redução da intensidade da dispneia e identificar lacunas na literatura e propor áreas para futuras investigações. Metodologia | A scoping review foi conduzida seguindo o modelo do Joanna Briggs Institute (JBI) e as diretrizes do PRISMA. A pesquisa foi realizada na base de publicações científicas PubMed®, CINAHL® e Cochrane®, utilizando a conjugação dos seguintes termos: dyspnea, non pharmacological measures e critical patients. Estudos em inglês e publicados nos últimos 10 anos foram incluídos. Os dados foram extraídos e sintetizados qualitativamente. Resultados | As intervenções mais estudadas no tratamento da dispneia em pessoas em situação critica incluem: i) técnicas de respiração controlada (como respiração diafragmática e com lábios semicerrados); ii) suporte ventilatório não invasivo (ventilação não invasiva ou alto fluxo); iii) intervenções de posicionamento (como posição semi-fowler); iv) uso de ventilação dirigida à redução da ansiedade (incluindo técnicas de mindfulness); e v) estímulos sensoriais (ar frio direcionado ao rosto ou ventilação dirigida). Os resultados demonstraram que estas intervenções reduzem frequentemente a percepção de dispneia, melhoram a oxigenação e diminuem a ansiedade associada ao desconforto respiratório provocado pela dispneia. Conclusão | As medidas não-farmacológicas oferecem uma abordagem eficaz e complementar no tratamento da dispneia em pessoa em situação critica, especialmente quando combinadas com intervenções farmacológicas. No entanto, a heterogeneidade dos estudos destaca a necessidade de investigações adicionais com metodologias mais robustas para fortalecer a evidência e orientar a prática clínica.