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Martins, Rosa

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  • Abuse and maltreatment in the elderly
    Publication . Martins, R.; Neto, Maria João; Andrade, Ana; Albuquerque, Carlos
    Introduction: The aging population is increasing worldwide, but the abuse and mistreatment in the elderly (often silenced forms) has also been increasing, with strong implications for their quality of life. Objective: To identify forms of abuse and ill-treatment in the elderly, as well as the determinants of these abuses. Methodology: This is a quantitative study, of the non-experimental, descriptive, cross-sectional type attended by 135 Portuguese elderly. It uses the Family APGAR Scale and the Question to Elicit Elder Abuse (QEEA), which was applied between January and June 2013, in the elderly residing in the central of Portugal. Results: The data shows that 23.5% of the elderly have suffered some kind of abuse, these being especially of the emotional kind and neglect. We also found that the most abused elders were unmarried and widows, those who had lower academic qualifications, those who reported feeling lonely and less healthy and even those who perceive to integrate families with some degree of dysfunction. Conclusion: We found that the abuse and mistreatment are present in the everyday life of many seniors and are a difficult subject to approach. The evidence, invite us to reflect on the development of intervention strategies, particularly at the levels of emotional abuse, neglect, promotion of health and family functioning in order to contribute to the reduction or extinction of abuse and ill-treatment in the elderly.
  • Consumo de sal, açúcar, ervas plantas aromáticas e especiarias
    Publication . Cunha, Madalena; Martins, R.; André, Suzana; Albuquerque, Carlos; Cunha, Berta; Almeida, Dina; Silva, Mónica; Gaspar, Raquel; Fonseca, Sónia; Estudantes 28º CLE, ESSV, IPV
    INTRODUÇÃO Atualmente o conhecimento científico acerca das propriedades terapêuticas das ervas/plantas aromáticas confirma os benefícios do seu consumo para a saúde, constituindo uma evidência da academia moderna o seu valor medicinal na prevenção de doenças. As ervas aromáticas e especiarias conferem sabor e cor aos alimentos e ganham cada vez mais notoriedade como condimento e tempero, sendo o seu uso recomendado como boa prática alimentar para substituir o sal. OBJETIVO Avaliar o consumo de sal, açúcar, ervas/plantas aromáticas e especiarias em cidadãos portugueses. MÉTODOS O estudo descritivo e transversal foi desenvolvido numa amostra de 508 participantes adultos (52,2% homens e 47,8% mulheres) com idades compreendidas entre os 18 e os 93 anos, (média de 44.48 anos ± 21 DP), residentes na zona centro e norte de Portugal. RESULTADOS Os resultados mostraram que: - 49,4% (16,9% homens e 32,5% mulheres) dos participantes consumiam sal em valores superiores a 5g por dia; 28,3% consumiam ≤ 5 g/Dia e 15,7% não adicionavam sal aos alimentos; - a ingestão de açúcar era adequada em 92,9% inquiridos e 7,2 referiu ingeri-lo em excesso; - as especiarias eram consumidas por 59,6% dos inquiridos, sendo a pimenta malagueta a mais consumida (39,8%). - as ervas aromáticas eram consumidas por73,6 % (69,4% dos homens e 78,2% das mulheres), sendo a salsa a mais consumida (57,3%); - os locais preferidos para o cultivo de ervas aromáticas foram o quintal (39,2%) e o jardim (20,5%); CONCLUSÕES Os resultados evidenciam existir um elevado número de participantes que adiciona sal na confeção dos alimentos o que denota elevado consumo de sal. Concomitantemente o consumo de ervas aromáticas e especiarias é também significativo. Com vista a prevenir os efeitos nefastos da ingestão desregulada de sal, como conhecimento confirmatório, os resultados denotam a necessidade de se intensificarem intervenções promotoras da educação alimentar e consequentes comportamentos alimentares saudáveis, assentes no bom uso da cozinha mediterrânica.
  • Avaliação do ensino superior na ótica dos estudantes e consequentes propostas de melhoria
    Publication . Martins, R.; Ribeiro, Olivério; Albuquerque, Carlos; Andrade, Ana
    Enquadramento: As Políticas Governamentais actuais identificaram, como objectivo crucial para o Ensino Superior, a avaliação da sua Qualidade. A avaliação da qualidade tem por objecto a qualidade do desempenho dos estabelecimentos de ensino superior em função do cumprimento da sua missão e que, no quadro da evolução para um sistema de ensino baseado no desenvolvimento de competências, tenha em consideração a adequação do ensino ministrado em cada ciclo de estudos às competências cuja aquisição devem assegurar. Para serem bem sucedidas as Instituições do ensino superior devem instituir processos que garantam a auto-reflexão e a auto-avaliação. Assim na prossecução deste objectivo a Escola Superior de Saúde e o Instituto Politécnico de Viseu, validou algumas escalas de opinião dos estudantes sobre o processo ensino-aprendizagem e consequentemente estabeleceu algumas propostas de melhoria. Objectivos: Conhecer a opinião dos Estudantes do 1ºano do Curso de licenciatura em Enfermagem sobre o desempenho pedagógico da instituição e propostas de melhoria disponibilizadas pela Unidade orgânica. Métodos: Estudo descritivo, transversal de caracter quantitativo, aplicado a uma amostra (não probabilística por conveniência), constituída por 124 Estudantes,sendo estes maioritariamente do sexo feminino, com idades médias de 18,3 anos. Resultados: Os dados mostram que os estudantes avaliam de uma forma muito positiva (86,3% afirma considerar muito e totalmente adequado) as dimensões auto-avaliação, natureza da Unidades curriculares, e a implementação dos conteúdos programáticos. Entendem ainda que os aspectos relativos as estratégias de avaliação nºde ECTS e trabalho do estudante, meios informativos gerais, acesso a documentação e medidas de apoio social precisam ser melhorados. Face a esta avaliação as medidas de apoio implementadas foram: • Acesso a várias redes telemáticas, incluindo Bases de Dados Científicas; • Desenvolvimento e implementação da rede interna de comunicação através da Secretaria Virtual (plataforma e-learning: gestão on-line, do processo ensino – aprendizagem, consultas do processo académico, realização de matrículas …); • Acesso alargado ao Serviço de Biblioteca e Documentação com acervo específico para a área científica de Enfermagem e Saúde; • Atendimento ao aluno para além das horas de contacto estipuladas no Plano de Curso; • Atribuição de Bolsas de Estudo por Mérito; • Apoio da Acção social – Bolsas de Estudo para alunos carenciados; Residências com serviços de apoio, (lavandaria… ); Serviço de Refeições “Comparticipadas”;