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- Segurança e proteção de crianças e jovens em âmbito escolar e comunitário: um estudo em cinco concelhos do centro de PortugalPublication . Campos, Edgar Correia; Xavier, Paula; Amante, Maria João; Fonseca, SusanaA segurança e proteção de crianças e jovens são valores transversais aos vários artigos da Convenção sobre os Direitos da Criança (1989). Defender a infância e a juventude, promovendo o desenvolvimento integral, é um dever cívico, institucional e político, que deve incluir dimensões como a educação, a saúde e a cidadania (Gersão & Sacur, 2021). A sociedade está longe de um pleno cumprimento dos direitos das crianças e jovens e urge continuar a trabalhar com esse propósito (Gonçalves, 2018). Com o objetivo de aferir o cumprimento dos direitos das crianças e jovens em Portugal e de implementar ações concretas nesse âmbito, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção de Crianças e Jovens (CNPDPCJ) criou o Projeto ADÉLIA (CNPDPCJ, s.d.). Na fase do diagnóstico do Projeto, foram disseminados questionários junto de crianças, jovens, entidades e famílias. Do questionário implementado junto de jovens de 5 concelhos da região centro de Portugal, resultaram os dados alvo de análise no presente trabalho.
- Interdependência intragrupal na intervenção social: Um estudo com Educadores/as Sociais Portugueses/asPublication . Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Magalhães, Cátia; Campos, Edgar Correia; Amante, Maria JoãoAs equipas de trabalho são uma realidade no contexto atual das organizações em geral e de uma forma específica nas organizações sociais. É, por isso, fundamental que se conheçam os fatores que determinam a sua eficácia, nomeadamente a interdependência intragrupal. O presente estudo tem como objetivo conhecer as perceções de Educadores/as Sociais sobre a interdependência nos seus contextos de intervenção. Participaram neste estudo 80 Educadores/as Sociais, com idades compreendidas entre os 22 e os 60 anos (M=33.29, DP=9.6), maioritariamente do sexo feminino (96.3%). Os participantes preencheram um questionário com questões de caraterização e sobre a importância do trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa, e com a Escala de Interdependência de Realização do Trabalho em Equipa (EIRTE) e a Escala de Interdependência Socioafetiva Intragrupal (EISAI II). As informações recolhidas foram objeto de análises estatísticas descritivas com a utilização do software IBM SPSS, versão 29. Os resultados revelaram que a grande maioria dos participantes avaliou o trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa como muito importante (87.5%) ou importante (10%). Os resultados revelaram, ainda, um score médio total da EIRTE de 4.31 (DP=1.14) e um score total médio da EISAI II de 4.32 (DP=1.02). Os resultados permitem concluir que os/as participantes percecionam que os comportamentos de interdependência, quer de realização do trabalho em equipa quer socioafetiva intragrupal, acontecem algumas vezes nos seus contextos de intervenção e reforçam a importância de se promover a interdependência nas equipas de trabalho das quais os/as Educadores/as Sociais fazem parte.
- Promoção da saúde psicológica no ensino superior: proposta do projeto piloto IPViverPublication . Amante, Maria João; Magalhães, Cátia; Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Campos, Edgar CorreiaAs instituições de Ensino Superior (IES) podem contribuir para a promoção da saúde mental, com evidências relacionadas com o desempenho académico e produtividade, relações sociais, melhoria da qualidade de vida e aumento do suporte social percebido, criando ambientes saudáveis de aprendizagem e de bem-estar para os estudantes e restante comunidade académica (Nogueira & Sequeira, 2020). Apesar de as IES mostrarem preocupação com a saúde dos seus alunos, é necessário criar novas respostas que impliquem o desenvolvimento de competências e utilização de estratégias para lidar com situações adversas. Apresenta-se a proposta de implementação no IPV do projeto de intervenção que tem como objetivos a promoção da literacia em saúde mental, resiliência, suporte social percebido dos estudantes, através do desenvolvimento de competências de saúde e bem-estar psicológico e do aumento da procura de ajuda. O projeto contemplará 3 fases: 1ª fase) Diagnóstico e 2ª fase) Desenvolvimento e implementação das atividades propostas; 3ª fase) Avaliação: espera-se que, no final do projeto, os resultados revelem algumas diferenças do diagnóstico inicial, nomeadamente na resiliência, suporte social, literacia em saúde mental, estratégias de autorregulação e aumento da procura de ajuda. Ambiciona-se também a utilização generalizada da APP pelos estudantes e a replicação do modelo para outras IES.