Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
259.03 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Foi publicado um estudo, há algum tempo, onde é sugerido que o universo não
seria infinito. Mas a equipe de pesquisadores que chegou a essa consideração baseou-se
na idéia de que a idade do universo seria de 13 bilhões e 700 milhões de anos. Podemos
mostrar, no entanto – através de lógica matemática – que o universo é eterno e, sendo
assim, o estudo da radiação derivada do “Big Bang”, no qual se basearam, não pode
servir de vestígio para conceber o cosmos, pelo menos no que se refere a sua origem.
A propósito do que seria, na verdade, o “Big Bang”, poderíamos especular que
possíveis evidências apontam para o fato de que a “grande explosão” não traduz a
origem do universo, mas sim a extinção de um buraco negro que entrou em colapso,
quando chegou ao limite de sua densidade, trazendo em conseqüência uma descomunal
atração gravitacional de progressão exponencial, provocando seu estrangulamento. Os
“ecos” vindos de todas as direções são reais porque o universo no qual estamos
inseridos originou-se dele. Na verdade, poderíamos comparar a explosão de um buraco
negro coincidindo com aquela que deu origem ao “Big Bang”, como a altíssima
concentração de energia e outros fatores comuns às duas formas de explosão
(coincidentes entre si). Isso, contudo, não é objeto precípuo de nosso estudo. É apenas
uma suposição que depende de rigorosas pesquisas dos estudiosos nesse campo da
ciência.
Description
Keywords
Matemática Lógica matemática Einstein