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Agressão no trabalho : efeitos no bem estar físico e psicológico
datacite.subject.fos | Ciências Médicas | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Cunha, Madalena | |
dc.contributor.advisor | Duarte, João Carvalho | |
dc.contributor.author | Pacheco, Emelda Conceição Rodrigues Loureiro | |
dc.date.accessioned | 2016-05-11T07:47:27Z | |
dc.date.available | 2017-04-20T00:30:10Z | |
dc.date.issued | 2016-04-20 | |
dc.date.submitted | 2016-02-23 | |
dc.description.abstract | A agressão no trabalho compreende a experiência, direta ou vicariante, de comportamentos de violência física e agressão psicológica, com consequências negativas para os indivíduos e organizações. Foi propósito do estudo verificar as propriedades psicométricas de instrumentos de medida específicos, identificar os comportamentos agressivos mais experienciados, analisar os seus efeitos no bem-estar dos indivíduos e avaliar o potencial efeito moderador da autonomia e satisfação no trabalho nesse mecanismo. O estudo transversal, descritivo e correlacional teve por base uma amostra não probabilística por conveniência de 131 inspetores do trabalho residentes em Portugal. Recorreu-se à análise fatorial confirmatória, regressão linear múltipla univariada, mediação e mediação moderada. Os resultados replicam o modelo proposto por Barling (1996), nomeadamente a natureza multidimensional da agressão no trabalho. A experiência de atos de agressão psicológica (90%),violência física (40%), violência vicariante (76%), perpetrados pelo público, foi significativa e 50% da amostra teme futuros eventos de violência. Tal como em Rogers & Kelloway (1997), os efeitos da agressão no trabalho no bem-estar são efeitos indiretos já que mediados pelo medo; os intervalos de confiança bootstrap a 95% para 10000 reamostragens evidenciaram que os que experienciam violência física e vicariante sentem mais medo e o medo afeta o bem-estar físico e psicológico. Os intervalos de confiança dos índex de mediação moderada apontam para a não relação dos moderadores com o efeito indireto. Os resultados aportam informação que sustentam a concetualização e avaliação da agressão no trabalho. São ainda discutidas implicações práticas e apresentadas orientações de investigação. Palavras-chave: agressão, violência, trabalho, efeitos, saúde, mediador, moderador. | pt_PT |
dc.description.abstract | Abstract: Workplace aggression includes the direct or vicarious experience of behaviours of physical violence and psychological aggression, with negative effects for individuals and organizations. This study aimed to confirm the psychometric properties of specific measuring instruments, identify the most frequently experienced aggressive behaviours, analyze their effects on individuals’ well-being and assess the potential moderating effect of autonomy and satisfaction at work on that mechanism. The transversal, descriptive and correlational study was based on a non-probabilistic convenience sample of 131 labour inspectors in Portugal. Use was made of confirmatory factor analysis, univariate multiple linear regression, mediation and moderated mediation. The results replicate the model proposed by Barling (1996), namely the multi-dimensional nature of workplace aggression. The experience of acts of psychological aggression (90%), physical violence (40%), vicarious violence (76%) perpetrated by the public was significant and 50% of the sample fear future violent events. As in Rogers & Kelloway (1997), the effects of workplace aggression on well-being are indirect effects as they are mediated by fear; bootstrap confidence intervals at 95% for 10000 re-samplings showed that those who experience physical and vicarious violence feel more afraid and fear affects physical and psychological well-being. The confidence intervals of the moderated mediation index point to no relation between the moderators and the indirect effect. The results provide information that sustains the conceptualization and assessment of workplace aggression. Practical implications are also discussed and research guidelines presented. Keywords: aggression, violence, workplace, effects, health, mediator, moderator. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201142163 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/3182 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Agressão | pt_PT |
dc.subject | Autonomia profissional | pt_PT |
dc.subject | Bullying | pt_PT |
dc.subject | Psicometria | pt_PT |
dc.subject | Satisfação profissional | pt_PT |
dc.subject | Violência no trabalho | pt_PT |
dc.subject | Aggression | pt_PT |
dc.subject | Job satisfaction | pt_PT |
dc.subject | Professional autonomy | pt_PT |
dc.subject | Psychometrics | pt_PT |
dc.subject | Workplace violence | pt_PT |
dc.title | Agressão no trabalho : efeitos no bem estar físico e psicológico | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | embargoedAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Educação para a Saúde | pt_PT |
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