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O idoso tem sido encarado de formas diferentes ao longo dos tempos e nas
diversas culturas. Por exemplo nas sociedades Orientais é-lhe atribuído um papel de
dirigente pela experiência e sabedoria. Nas sociedades Ocidentais, apesar de ter sido
considerado, até há algum tempo atrás, como um elemento fundamental na sociedade,
pelos seus conhecimentos e valores para as populações mais jovens, actualmente tem
uma imagem e um papel social quase insignificante, sendo a diminuição das suas
capacidades, num contexto de produtividade, um dos factores mais referenciados. Por
outro lado, o idoso, por usufruir de reformas e pensões muito baixas, viver muitas vezes
em habitações degradadas e ter grandes despesas com a saúde, fica numa posição social
muito vulnerável à precariedade económica. O idoso é ainda vulnerável à exclusão
social, pela condição de reformado, sem relação com o trabalho e com os colegas, pela
dificuldade de comunicação com as gerações mais jovens, pelo isolamento em relação à
família, pela perda de autonomia física e funcional e ainda pelas dificuldades da
adaptação às novas tecnologias (Sílvia, 2001).
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Idoso
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Instituto Politécnico de Viseu