Publication
A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança
dc.contributor.author | Castro, Cristiana | |
dc.contributor.author | Martins, Joana | |
dc.contributor.author | Nunes, José | |
dc.contributor.author | Sousa, Filomena | |
dc.contributor.author | Antão, Celeste | |
dc.date.accessioned | 2021-02-26T13:40:12Z | |
dc.date.available | 2021-02-26T13:40:12Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.date.updated | 2021-02-26T11:10:11Z | |
dc.description.abstract | Introdução: a automedicação é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica.Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito.Objetivo: Avaliar se a automedicação é uma prática usada pelos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel.Resultados: a prevalência da automedicação foi de 98%. Os medicamentos mais usados,analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicação foi um “problema de saúde ligeiro” (79,5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes.Conclusões: a automedicação é uma prática evidente nos alunos ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Castro, C., Martins, J., Nunes, J., Sousa, F., & Antão, C. (2016). A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança. Millenium, 2(ed espec nº1), 123-130. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/6651 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Viseu | pt_PT |
dc.relation.publisherversion | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/13935 | pt_PT |
dc.subject | Automedicação | pt_PT |
dc.subject | Saúde | pt_PT |
dc.subject | Estudantes | pt_PT |
dc.subject | Medicamentos | pt_PT |
dc.subject | Ensino superior | pt_PT |
dc.title | A Automedicaçao nos alunos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Viseu | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 130 | pt_PT |
oaire.citation.issue | Edição especial 1 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 123 | pt_PT |
oaire.citation.title | Millenium | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |