Publication
O ensino superior e a sida
dc.contributor.author | Chaves, Cláudia | |
dc.contributor.author | Pereira, Anabela | |
dc.contributor.author | Martins, Rosa | |
dc.contributor.author | Duarte, João | |
dc.contributor.author | Dionísio, Rui | |
dc.date.accessioned | 2011-01-06T17:26:50Z | |
dc.date.available | 2011-01-06T17:26:50Z | |
dc.date.issued | 2010-12 | |
dc.description.abstract | Pensarmos, comprometermo-nos e agirmos em prol de uma escola melhor é um contributo para a construção de uma sociedade mais justa. Na escola não podemos apenas ensinar, necessitamos de aprender, questionarmos a situação actual, tentarmos melhorá-la e incentivar mudanças construtivas. A infecção VIH/sida, é categorizada como doença crónica, em que há a responsabilidade individual pela sua prevenção e pelos comportamentos que levaram à aquisição da mesma. Com a infecção VIH/sida surge o estigma, a discriminação, o isolamento imposto e o sofrimento apesar da resposta terapêutica, dependendo dos contextos sociais, familiares, culturais em que cada indivíduo está inserido. A infecção VIH/sida não escolhe idade, sexo ou estatuto social, mas é vivenciada por todos embora de formas diferentes. Estes factos levam a que jovens adultos, poderão estar em risco sem se aperceberem ou terem consciência de tal, porque na maioria dos casos ignoram os avisos relativos ao risco. Alguns estudos têm vindo a referenciar que este grupo não toma as precauções adequadas relacionadas com os comportamentos de risco contra a gravidez e contra as infecções sexualmente transmissíveis. O grupo dos adolescentes e jovens adultos constitui um desafio particularmente difícil na luta contra a SIDA.Alguns destes jovens adultos constituem um grupo que faz a “ponte” entre os que se encontram infectados e o grupo mais vasto dos adolescentes e jovens adultos que não tem infecção ou que poderão já ser portadores assintomáticos. Perante a demora no desenvolvimento de uma vacina para a prevenção da infecção e na ausência de um tratamento eficaz da doença, a prevenção ocupa um lugar primordial no contexto de formas a utilizar contra esta grande ameaça colectiva. Devemos pois utilizar todos os recursos que nos proporcionam a informação e educação para a saúde, não esquecendo a luta contra a discriminação e marginalização dos doentes infectados como pilar fundamental. | por |
dc.identifier.issn | 1647-662X | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/471 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Viseu | por |
dc.relation.ispartofseries | ;39 | |
dc.subject | Infecção VIH/sida | por |
dc.subject | Ensino Superior | por |
dc.subject | Educação para a saúde | por |
dc.subject | Comportamentos preventivos | por |
dc.title | O ensino superior e a sida | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Viseu | por |
oaire.citation.endPage | 87 | por |
oaire.citation.startPage | 73 | por |
oaire.citation.title | Millenium | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |