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Aproveitamento de subproduto de maçã da indústria agroalimentar

datacite.subject.fosCiências Agrárias::Biotecnologia Agrária e Alimentarpt_PT
dc.contributor.advisorWessel, Dulcineia Ferreira
dc.contributor.advisorCardoso, Susana
dc.contributor.authorRusso, Ricardo Alexandre Figueiro
dc.date.accessioned2016-06-06T07:41:47Z
dc.date.available2016-06-06T07:41:47Z
dc.date.issued2015-03-07
dc.description.abstractNeste trabalho foi estudado um subproduto derivado da indústria agroalimentar produtora de sumo concentrado de maçã, conhecido por bagaço de maçã, com o objetivo de avaliar condições de extração de compostos fenólicos, o teor de compostos fenólicos totais, flavonóides e proantocianidinas e ainda a atividade antioxidante. Foram efetuadas extrações a partir do bagaço de maçã variando as condições de tempo, temperatura, razão massa:volume e solvente e os extratos obtidos avaliados quanto ao seu teor em compostos fenólicos totais pelo método FolinCiocalteu. O extrato aquoso do bagaço de maçã para uma temperatura de 100 ºC a um tempo de 2x4h e concentração de 50 mg/mL, apresentou o teor de compostos fenólicos mais elevado (9,37 mgEAG/g de bagaço de maçã, na base seca) em relação a todas as outras temperaturas, tempos de extração e solventes utilizados, como etanol (50% e 70%) e metanol. O doseamento de flavonóides totais baseou-se no método espetrofotométrico, usando o reagente cloreto de alumínio e a rutina como padrão. Os melhores resultados foram obtidos usando etanol (70%) como solvente à temperatura ambiente, cerca de 4,35 mgER/g. A amostra extraída com água apresentou valores bastante similares ao etanol, cerca de 4,27 mgER/g, usando uma temperatura de 100 ºC durante 2x4h. O conteúdo em proantocianidinas foi determinado pelo método 4-dimetilamino cinamaldeído (DMAC). O bagaço de maçã estudado demonstrou ser pobre no seu conteúdo de proantocianidinas, obtendo valores de 0,77 mgEEC/g. A atividade antioxidante do bagaço de maçã foi avaliada através de dois métodos distintos: 2,2-difenil-1-picril-hidrazilo (DPPH∙) e método do poder redutor (FRAP). O extrato aquoso obtido a 100 ºC a um tempo de 2x4h, demonstrou ser aquele com maior potencial, com uma capacidade antioxidante mais elevada que os restantes extratos, com valores de IC50 de 0,48 mg/mL e 0,65 mg/mL, para os métodos de DPPH∙ e FRAP, respetivamente.pt_PT
dc.description.abstractABSTRACT: In the present work a by-product derived from the agrifood industry of apple juice concentrate, named apple pomace, has been studied in order to evaluate extraction conditions of phenolic compounds, the content of phenolic compounds, flavonoids and proanthocyanidins and yet the antioxidant activity.Extractions from apple pomace were performed varying the conditions of time, temperature, ratio mass:volume and solvent and the extracts evaluated for their content of phenolic compounds by the Folin-Ciocalteu method. The aqueous extract obtained at 100 °C for 2x4h and concentration of 50 mgmL, showed the highest level of phenolic compounds (9.37 mgEAG/g of apple pomace, on dry basis) compare to the other temperatures, extraction times and solvents used, such as ethanol (50% and 70%) and methanol. The determination of total flavonoids was based on the spectrophotometric method using the aluminum chloride as reagent and rutin as a standard. The best results were obtained using ethanol (70%) as a solvent at room temperature, 4.35 mgER/g. The aqueous extract obtained at 100 ºC during 2x4h showed values very similar to ethanol, about 4.27 mgER/g. The content of proanthocyanidins was determined by 4-dimethylamino cinnamaldehyde method (DMAC). The apple pomace studied proved to be poor in content of proanthocyanidins, obtaining values of 0.77 mgEEC/g. The antioxidant activity of apple pomace extracts was evaluated by two different methods: 2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazyl (DPPH∙) and reducing power method (FRAP). The aqueous extract at 100 °C, 2x4h proved to be the one with the highest antioxidant capacity, with IC50 values of 0.48 mg/mL and 0.65 mg/mL, for DPPH∙ and FRAP methods, respectively.pt_PT
dc.identifier.tid201175142pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.19/3194
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectIndústria alimentarpt_PT
dc.subjectIndústria de bebidaspt_PT
dc.subjectSubprodutopt_PT
dc.subjectBagaçopt_PT
dc.subjectSumo de maçapt_PT
dc.subjectTécnica analíticapt_PT
dc.subjectComposto fenólicopt_PT
dc.subjectAntioxidantept_PT
dc.subjectApple pomacept_PT
dc.subjectPhenolic compoundspt_PT
dc.subjectProanthocyanidinspt_PT
dc.subjectFlavonoids.pt_PT
dc.subjectDPPHpt_PT
dc.subjectFRAPpt_PT
dc.titleAproveitamento de subproduto de maçã da indústria agroalimentarpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Qualidade e Tecnologia Alimentarpt_PT

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