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Cardiopatia isquémica e diabetes

dc.contributor.authorSaraiva, L.
dc.contributor.authorAdolfo, D.
dc.contributor.authorOliveira, M.
dc.contributor.authorAlmeida, H.
dc.contributor.authorMatos, A.
dc.contributor.authorHenriques, C.
dc.contributor.authorCorreia, J.
dc.date.accessioned2017-02-02T09:26:38Z
dc.date.available2017-02-02T09:26:38Z
dc.date.issued2016-05-27
dc.description.abstractA diabetes mellitus é um dos distúrbios metabólicos mais comuns no mundo, as complicações a longo prazo manifestam-se na forma de doença micro e macrovascular, nomeadamente doença cardiovascular (DCV). A associação da diabetes e DCV está demonstrada estimando-se que dos doentes com síndrome coronário agudo (SCA), 24-30% são diabéticos. O presente estudo pretende caracterizar os doentes com DCV de forma a determinar a existência de um padrão, entre os doentes diabéticos que permita antecipar e prevenir a ocorrência do SCA, para futuramente criar um algoritmo de seguimento. Selecionaram-se aleatoriamente doentes inscritos na consulta de diabetes de um hospital, que cumpriam os critérios de inclusão: mais de 45 anos, diabetes tipo 2, história de SCA ou rastreio cardíaco positivo. Foram avaliadas as seguintes características há data do SCA ou do rastreio positivo: idade, sexo, IMC, glicémia, HbA1c, comorbilidades, terapêutica antidiabética e coadjuvante usada antes e depois, exames complementares de diagnóstico realizados, extensão da doença coronária. Análise estatística em SPSS versão 22. Os resultados preliminares revelaram que entre os 50 doentes selecionados, 66% eram homens e 34% mulheres, dos quais 38 tiveram um único SCA ou rastreio positivo, enquanto 12 deles tiveram múltiplos eventos. Entre os primeiros, o estudo foi realizado por rastreio cardíaco em 36,8%, por angina estável em 5,3%, por angina instável em 13,2% e por EAM em 42,1%. Em suma os resultados preliminares indicam que os doentes que apresentam um SCA ou rastreio cardíaco positivo têm em média entre 59,6 a 63 anos, uma duração de entre os 12 e os 13,2 anos, um IMC que varia entre 28,3 e 26,56 Kg/m2, uma HbA1c entre 8,0 e 7,9%, uma glicémia no evento entre 210,7 e 242 mg/dL. Entre 62,2 e 63,2% apresentam concomitantemente HTA. Os doentes com eventos múltiplos têm um risco acrescido de recidiva da doença coronária, sendo os tratamentos, nomeadamente de revascularização, menos eficazes.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationSaraiva, L., Adolfo, D., Oliveira, M., Almeida, H., Matos, A., Henriques, C., & Correia, J. (2016). Cardiopatia isquémica e diabetes (p. 494). Apresentado na XXII Congresso Nacional de Medicina Interna - V Congresso Ibérico de Medicina Interna, Viana do Castelo, Portugal.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.19/4310
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.titleCardiopatia isquémica e diabetespt_PT
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceViana do Castelo, Portugalpt_PT
oaire.citation.endPage494pt_PT
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oaire.citation.titleLivro de resumos XXII Congresso Nacional de Medicina Interna - V Congresso Ibérico de Medicina Internapt_PT
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