Browsing by Author "Almeida, Catarina Inês Soares"
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- Evolução da Saúde Escolar em Portugal: Revisão Legislativa no Âmbito da EducaçãoPublication . Rocha, Amarílis Pereira; Marques, Ana Lúcia de Oliveir; Figueiredo, Carla; Almeida, Catarina Inês Soares; Batista, Isabel Maria Andrade; Almeida, Maria João Henriques deEste artigo tem como objetivo apresentar o percurso da Saúde Escolar em Portugal. Abarca a análise de diversa literatura no âmbito da Educação e a construção de um pensamento reflexivo acerca da sua história. A primeira referência à Saúde Escolar data de 1901, evoluiu até aos nossos dias e passou por etapas diversas. Ao longo deste percurso, salientam-se, como momentos relevantes, nalgumas escolas, a existência de um médico e de uma visitadora, a preocupação com o exercício físico e o desporto, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento saudável dos alunos, o combate à droga, tendo como meta a promoção da saúde de todos os alunos inseridos na escolaridade obrigatória e, mais recentemente, a educação para a sexualidade, inserta na Educação Para a Saúde, tendo como primordial preocupação o bem-estar físico, intelectual, mental, psicológico e social das crianças e jovens.
- Risco de quedas nas UCCI do distrito de Viseu : estudo comparativo escala de Morse e escala de DowtonPublication . Almeida, Catarina Inês Soares; Duarte, João Carvalho, orient.; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula, co-orient.Enquadramento: O envelhecimento e as alterações na estrutura social e familiar determinam o aparecimento de novas necessidades, cuja satisfação reclama mudanças tanto a nível de saúde como a nível social, que devem ser capazes de desenvolver respostas que possam contribuir para a manutenção e restauração da dignidade e da qualidade de vida. Neste contexto através da Resolução do Conselho de Ministros nº 84/2005 foi criada na dependência do Ministério da Saúde, a Comissão para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde às Pessoas Idosas e às Pessoas em Situação de Dependência, com o objetivo de ser construído um modelo de intervenção em matéria de Cuidados Continuados Integrados. As quedas são um risco real, apresentando-se como uma das principais causas de morte e são muitas as pessoas que vivem com estilos de vida comprometida e situações incapacitantes, tornando assim as quedas como um importante problema de saúde pública. Representam não só a principal causa de morte acidental na última etapa da vida, mas também o motivo mais frequente de ida ao serviço de urgência, justificando internamentos com maior regularidade. (Saraiva D et al, 2008) Nos idosos, as quedas, são um problema maior de saúde pública e podem levar a situações de incapacidade, injúria e morte. Nos países ocidentais cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez por ano e aproximadamente 15% caem mais do que duas vezes por ano. (CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAÚDE, CULTURA E SOCIEDADE, 2010) Desta constatação surgiu a necessidade de estudar o “ Risco de Quedas dos Utentes Internados nas Unidades de Cuidados Continuados do Distrito de Viseu: estudo comparativo entre a Escala de Morse e a Escala de Downton”. Objetivos: Determinar os fatores de risco de queda dos utentes internados nas Unidades de Cuidados Continuados do Distrito de Viseu; Avaliar o risco de queda dos utentes internados nas Unidades de Cuidados Continuados Integrados do Distrito de Viseu; Comparar a Escala de Morse e as Escala de Downton, avaliando ambas os risco de queda. Métodos: No que concerne ao tipo de investigação estamos perante um estudo quantitativo, descritivo - correlacional, transversal e não experimental. No estudo a realizar é utilizada a técnica de amostragem não probabilística. Neste estudo, optou-se pela aplicação de um questionário para a colheita de dados, no qual foram incluídas a escala de Morse, a escala de Downton e o Índice de Katz e questões que possibilitaram a caracterização da amostra. Para o tratamento dos dados foi utilizada a estatística descritiva e inferencial e o apoio do programa SPSS 20. Resultados: A amostra é constituída por 162 indivíduos, em que a idade mínima apresentada foi de 36 anos e a idade máxima foi de 100. Segundo a escala de Morse: 25 indivíduos não apresentam risco de queda, 69 apresentam baixo risco de queda e 68 apresentam alto risco de queda; 77,8% não apresentam história prévia de queda e 58,0% são classificados como desorientados. Segundo a escala de Downton: 154 indivíduos apresentam risco de queda e apenas 8 não apresentam risco; 37,0% tomam 3 tipos de medicamentos diferentes; 89,5% apresentam alterações ao nível da deambulação e 56,2% são classificados como desorientados. Conclusão: Assim sendo a análise dos fatores desencadeantes das quedas e as circunstâncias em que estas ocorrem, assume-se como um pólo fulcral na intervenção do enfermeiro na promoção das estratégias preventivas de quedas. O desenvolvimento deste trabalho permitiu identificar vários pontos em que é muito importante investigar. È desta forma que seria pertinente e importante sugerir que as unidades de cuidados continuados para além da avaliação do risco também implementem medidas de prevenção. Medidas essas que não devem apenas reportar-se às previstas na legislação, mas também a medidas eficazes e adequadas a cada instituição para a redução das complicações. Palavras Chave: Risco de queda; Capacidade Funcional; Estado Cognitivo; escala de Morse, escala de Downton.