Browsing by Author "Contente, Olga"
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- 3D Map and DGPS Validation for a Vineyard Autonomous Navigation SystemPublication . Contente, Olga; Aranha, José; Martinho, José; Morgado, José Francisco; Reis, Manuel; Fereira, Paulo; Morais, Raul; Lau, NunoAn autonomous DGPS navigation system must use an accurate threedimensional (3D) digital map. However, it is crucial to validate it using data collected in the field. One possible way to validate the map is to employ a vehicle driven by an expert to ensure that the trajectory is plotted within the boundaries of navigation paths. It is essential to take this care, especially when the terrain is very highly uneven and small differences in position may correspond to large vertical deviations. A small navigation error can result in a serious fall, which may damage or even destroy the vehicle. In the Douro Demarcated Region, in northern Portugal, the vineyard is planted on narrow terraces built on steep hills along the winding Douro River. This paper presents the results of a dynamic trajectory survey obtained from a real navigation procedure, carried out by an expert driving an instrumented tractor during the spraying of the vineyard. The results were obtained using a DGPS (accuracy = 2 cm) and compared to an existing Digital Elevation Model (DEM) of the vineyard already created by the authors’ work group, with an average accuracy of 10 cm. The results are shown in a C# developed interface with OpenGL facilities, which enable the viewing of the 3D vineyard details. The results confirm the validation of the methodology previously adopted for map extraction and respective equipment selection. The trajectory of the tractor, including some maneuvers, is drawn within the inner and outer edges of each terrace or path that exists in the vineyard. The interface can also be used as an important tool in path planning to automatically extract the topology of the vineyard and to select the best path to carry out some vineyard tasks.
- Manual de mentoria : Programa do Politécnico de ViseuPublication . Coutinho, Emília; Alves, Susana; Santos, Elisa; Coelho, Inês; Almeida, Simone; Loureiro, Cátia; Alves, Ana Berta; Sousa, Artur; Quental, Carlos; Chaves, Claudia; Costa, Cristina Amaro da; Peixoto, Cristina; Vala, Helena; Martins, Isabel; Contente, Olga; Correia, Paula; Santos, Paula; Campos, Sofia; Bettencourt, Paula; Paiva, João MonneyA implementação dos princípios da educação inclusiva no Ensino Superior (ES) é um desafio à própria academia, docentes e estudantes, concretizável através da implementação de Programas de Tutoria/Mentoria. A educação inclusiva foi originalmente desenvolvida para estudantes mais jovens, antes da sua aplicação ao ES. No entanto, à medida que aumenta a heterogeneidade de estudantes no ES, tem aumentado também a necessidade de implementação de práticas inclusivas neste contexto académico. A missão das instituições de ES centra-se na promoção do desempenho e na preparação dos estudantes para a competitividade global, promovendo a excelência educacional e garantindo a igualdade no acesso. Cada vez mais as instituições de ensino superior (IES) têm incentivado e atraído estudantes de diversas origens e experiências, requerendo esforços para criar comunidades académicas inclusivas e acolhedoras para todos os estudantes. Com esta nova realidade, as IES têm procurado desenvolver estratégias de inclusão educativa em que as premissas passam por reconhecer a importância de um trabalho centrado na diversidade, equidade, inclusão de todos os estudantes, e restante comunidade académica, independentemente das suas características pessoais, situacionais ou culturais (Newman & Conway, 2016, pp. 100-101). No contexto de práticas inclusivas no ES, assume toda a importância fornecer aos estudantes o acesso a orientações que os levem a sentir-se plenamente incluídos, tendo em conta a prevalência da diversidade dos estudantes que ingressam no ES. A mentoria/tutoria pode ser eficaz no tratamento de questões-chave e problemas que as instituições do ES atualmente enfrentam, incluindo a necessidade de aumentar as taxas de conclusão dos cursos, reduzir o abandono escolar e as desigualdades nos resultados em grupos sub-representados, bem como ampliar a participação de todos os estudantes na vida académica, sem qualquer exclusão. Por outro lado, os estudantes também enfrentam muitos desafios, decorrentes do desconhecimento da organização e dinâmica institucional, como carga horária, quantidade e diversidade de matéria lecionada, ambiente académico e meio envolvente, processo no qual, a experiência prévia do mentor pode ser fundamental. Os estudantes envolvidos em programas de mentoria/tutoria desenvolvem mais conhecimento teórico e prático, com aplicação na futura vida profissional (Arnesson & Albinsson, 2017, pp. 202-203). Os programas de mentoria/tutoria definem-se como uma troca de conhecimentos e experiências entre mentor e mentorado. Além disso, a orientação é descrita como um processo democrático em que os pensamentos, as reflexões e os conhecimentos são aprofundados e resultam em práticas inclusivas. Um mentor é uma pessoa que contribui com o seu conhecimento, experiência e perspetivas, ou seja, está subjacente a ideia de que o mentor dá orientação ao mentorado no seu desenvolvimento pessoal e académico. O mentor, neste processo, desenvolve-se profissionalmente e o mentorado desenvolve-se a nível psicossocial. O mentor também pode ser descrito como uma pessoa sensata que tem interesse no apoio às pessoas menos experientes. Na prática, a mentoria/tutoria pode ser resumida como uma combinação de apoio emocional e prático (Arnesson & Albinsson, 2017, p. 203).