Browsing by Author "Moreira, Helena"
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- Dynamic changes of the pelvic floor in elite athletes of different sportsPublication . Pires, Telma; Patrícia, Pires; Moreira, Helena; Gabriel, Ronaldo; Fan, Yida; Moutinho, Osvaldo; Viana, Sara; Viana, RuiIntroduction: One of the functions of the pelvic floor muscles (PFM) is to support the pelvic organs and continence. This continence mechanism tends to change when PFM are exposed to high-impact exercises. Objetives: To describe the dynamic changes in the pelvic floor (PF) in elite nulliparous athletes. Methods: Translabial two and three-dimensional ultrasound was used to assess PF anatomy and function in athletes (n=8). This ultrasonography was performed after voiding and in the supine position, using a vaginal probe. The descent of the pelvic organs was assessed on a maximum Valsalva maneuver, whilst the volume datasets were acquired at rest, during maximum voluntary contraction (MVC) and during a Valsalva maneuver. The athletes performed each maneuver at least 3 times, with the most effective being used for evaluation. Results: The bladder neck descent was 14 mm for the javelin thrower, being the highest value when compared to the remaining participants. Three athletes featured the rectocele (swimming, gymnastics and javelin throw) and 4 participants presented a paravaginal defect (volleyball, horsemanship, javelin throw and printer). The volleyball athlete had the highest value of the levator hiatal area in MVC value. Conclusions: The athletes present minimal differences in the evaluated parameters. The sample is small to generalize the results, but there is a tendency for athletes of high-impact exercises to have a lower CMV value. Further studies are needed to corroborate these results.
- Emotional intelligence and life satisfaction in Portuguese older adultsPublication . Andrade, Ana; Martins, Rosa; Duarte, João; Moreira, Helena; Madureira, António; Albuquerque, CarlosAbstract Aims: To assess the level of emotional intelligence of older adults; to verify if sociodemographic variables and life satisfaction are related to emotional intelligence and its dimensions (empathy, self-motivation, self-awareness, self-control and sociability). Methods: Cross-sectional study, correlational-descriptive of quantitative characteristics. Location: Portuguese older adults resident in the district of Viseu. Participants: 1040 older adults, aged between 65 and 96 years, with an average of 74.14 years. All of them are resident in the Viseu district, retired and participated voluntarily in the study. Main scales: Emotional Intelligence Measuring Scale (EIMS), Life Satisfaction Rating Scale and a sociodemographic characterization record. Results: Of the surveyed older adults population, 39.7% have high emotional intelligence and 37.4% low emotional intelligence. Life satisfaction is related to the level of emotional intelligence. More than half (55.9%) of the population have high emotional intelligence and high life satisfaction. For the dimensions of Emotional Intelligence (Empathy, Self Motivation, Self-Awareness and Sociability) and Life satisfaction (Health and physical ability, Mental and social engagement capacity) it was shown a statistical significance in the results. Conclusions: The high emotional intelligence of older adults is related to a better life satisfaction. These two aspects should be considered when healthcare professionals are handling with older adults and this study contributes to procedures that should be regarded during the aging process in order to provide a better quality of life and well-being to the older adults.
- Functional rehabilitation of the upper limb in women with mastectomies : systematic review of the literaturePublication . Martins, Rosa; Sequeira, Aurora; Andrade, Ana; Moreira, Helena; Albuquerque, Carlos; Martins, ConceiçãoResumo Enquadramento: O cancro da mama, constitui uma patologia altamente lesiva para a mulher com consequências emocionais e psicológicas que podem afetar a sua qualidade de vida. As intervenções precoces e estruturadas da enfermagem de reabilitação, podem ser fundamentais na recuperação funcional do membro superior e no próprio bem-estar das doentes. Objetivo: Avaliar a eficácia dos programas de reabilitação funcional do membro superior, iniciados no pós-operatório imediato, na mulher submetida a mastectomia radical. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Após estabelecimento de critérios de inclusão, de exclusão e análise dos investigadores foram selecionados seis estudos primários pesquisados através dos motores de busca: PubMed; The Cochrane Library; Repositórios Institucionais; PEDro. Utilizaram-se diferentes combinações com os descritores “reabilitação”, “neoplasia da mama”, “membro superior”, “mastectomia radical modificada” e “complicações pós-operatórias” nos idiomas portugueses e inglês. A pesquisa decorreu entre o mês de Janeiro e Abril de 2014, seguindo os princípios propostos pelo Cochrane Handbook1. Resultados: Os estudos sugerem benefícios clínicos estatisticamente significativos quando existe uma intervenção de reabilitação precoce, com efeitos na diminuição da dor, na prevenção do linfedema, na recuperação das amplitudes articulares e consequentemente maior independência nas atividades de vida diária. Conclusão: Programas estruturados e sistematizados de enfermagem de Reabilitação geram benefícios na funcionalidade e qualidade de vida das mulheres com ganhos substantivos em saúde. Keywords: Reabilitação funcional. Neoplasia mamária. Mulher. Mastectomia, Membro superior.
- Impacto da fibromialgia na qualidade de vida dos doentesPublication . Martins, Rosa; Henriques, Andreia; Andrade, Ana; Moreira, Helena; Albuquerque, Carlos; Cunha, Madalena; Ribeiro, OlivérioIntrodução: A Fibromialgia (FM) é uma síndrome dolorosa e crónica, com impacto negativo na Qualidade de Vida dos Doentes. Objetivos: Identificar o impacto e fatores determinantes da fibromialgia na qualidade de vida dos Doentes. Método Estudo quantitativo, não experimental, transversal e descritivo-correlacional. A amostra é constituída por 140 doentes com FM, inscritos na consulta da dor de dois Centros Hospitalares da região centro de Portugal. O protocolo de investigação integra questões de caracterização sociodemográfica, de saúde, e ainda uma escala que avalia o Impacto da Fibromialgia na qualidade de vida dos Doentes. Resultados: A amostra é maioritariamente (84,2%) feminina, com idade média de 56 anos, baixa escolaridade (6º ano) e em vida laboral ativa. Os dados revelam que o impacto global da FM é relevante (M= 63,76) o que significa má qualidade de vida dos doentes. Os fatores mais determinantes no impacto negativo foram: possuir idade superior a 60 anos (p=0.000), estar desempregado/reformado (p=0.027) não praticar exercício físico regular (p=0. 001), sentir dor moderada/intensa, (p=0.000) e não efetuar programa de reabilitação (p=0.016). Conclusão: A FM exerce impacto negativo na qualidade de vida dos Doentes e evidencia a necessidade da implementação de estratégias de intervenção que minimizem a dor, limitem a incapacidade funcional e promovam a qualidade de vida dos doentes fibromiálgicos.
- Prevalência e Determinantes do Risco de Queda em Idosos InstitucionalizadosPublication . Martins, Rosa; Campos, Daniela; Moreira, Helena; Albuquerque, Carlos; Andrade, Ana; Martins, ConceiçãoIntrodução: Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e custos irreversíveis.Objetivo: O estudo pretende avaliar o risco e os determinantes das quedas em idosos institucionalizados.Método: Estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional e quantitativo. Utilizou uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 136 idosos institucionalizados, com idades que oscilam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos.. Na colheita de dados foi utilizado um protocolo que integrava questões de caraterização sociodemográfica, contextual e clinica. Foram ainda utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e a Escala de Tinetti ( POMA I ).Resultados: A maioria da amostra apresenta risco de queda, uma vez que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificámos ainda que o risco de queda era maior nos idosos: do género feminino (p=0,014), com baixa literacia (p=0,000), com défice cognitivo (p=0,014), portadores de doenças neurológicas e osteoarticulares (p=0,000), e com diminuição da acuidade visual e auditiva. (p=0,010).Conclusões: Inversamente, os idosos mais autónomos na marcha, na higiene pessoal e na toma da medicação eram aqueles que apresentam menor risco de queda.