Browsing by Author "Santos, Jorge"
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- Artificial Weathering of Heat-treated Pines from the Iberian PeninsulaPublication . Esteves, Bruno; Herrera, René; Santos, Jorge; Carvalho, Luisa; Nunes, Lina; Ferreira, José; Domingos, Idalina; Cruz-Lopes, LuísaSamples from the two most common pines grown in Portugal (Pinus pinaster Ait) and Spain (Pinus radiata, D. Don) were heat-treated in industrial facilities in accordance with ThermoWood ® class D. For both species, the variation in surface properties, of untreated and heat-treated wood after artificial weathering from 75 to 750 h, is presented. The analysis included the determination of color, roughness, gloss, and wettability before exposure and after each artificial weathering period. Untreated woods became darker faster, while in heat-treated woods, lightness remained approximately constant until 750 h of artificial weathering. Both untreated and heat-treated wood became more reddish in the beginning of the weathering process, turning greener for longer exposure times. Untreated woods became yellower in the beginning, turning into blueish tones later. Heat-treated wood turned slightly yellower until 750 h of weathering. Gloss decreased for untreated wood with no significant changes in heat-treated wood. Despite the changes, the gloss of both untreated and heat-treated wood converged to similar values. Roughness increased for both untreated and heat-treated woods. Artificial weathering increased the wettability of heat-treated wood.
- Diagnóstico da Síndrome de Brugada: será necessário ver em duplicado? Um critério alternativoPublication . Santos, Luis; Correia, Emanuel; Faria, Rita; Rodrigues, Bruno; Nunes, Luis; Costa, António; Carvalho, José; Machado, José; Henriques, Carla; Matos, Ana; Castedo, Sergio; Santos, JorgeIntrodução Para o diagnóstico da Síndrome de Brugada (SB) é necessário que o padrão de repolarização do tipo 1 seja identificado em pelo menos 2 das 3 derivações pré cordiais direitas de forma espontânea ou após o teste de provocação com fármacos (TPF). Objectivos e métodos Estudámos 75 elementos de uma família com SB dos quais 30 são portadores (P+) de uma mutação específica do SCN5A. Comparou-se o número de diagnósticos pelos critérios convencionais (CC) no ECG basal e após TPF com o número de diagnósticos por um critério alternativo (CA) proposto (ECG tipo 1 em pelo menos 1 derivação pré cordial direita). Em cada ECG as derivações V1 e V2 foram colocadas no 4º espaço intercostal (EI) e depois no 2º EI. Resultados Dos 75 elementos da família (37,41±12,42 anos), 4 foram excluídos por serem portadores de pacemaker definitivo, ficando 28 P+ (11 homens) e 43 não portadores (P-) (22 homens). A partir dos ECGs realizados no 4º EI com o CC fizeram-se 6 diagnósticos espontâneos (sem falsos positivos) e mais 3 diagnósticos após o TPF (além de mais 2 falsos positivos): sensibilidade (S) = 32,1% e especificidade (E) = 95,3%. Utilizando o CA, no 4º EI haveria 12 diagnósticos espontâneos (sem falsos positivos) e 6 diagnósticos após o TPF (e mais 3 falsos positivos): S = 64,3% e E = 93%. Assim, o CA conduziu a um aumento significativo na S (p=0.002), não sendo significativa a diminuição na E (p=0.5). Nos ECGs realizados no 2º EI, segundo o CC, há 11 diagnósticos espontâneos (adicionalmente mais 2 falsos positivos) e após o TPF mais 4 diagnósticos (sem falsos positivos): S = 53,8% e E = 95,3%. Com o CA, haveria 14 diagnósticos espontâneos (com os mesmos 2 falsos positivos) e mais 4 após o TPF (e mais 1 falso positivo): S = 64,3% e E = 93%. Contudo nem o aumento na S nem a diminuição na E são estatisticamente significativos (p=0.125, p=0.5, resp.). Acrescenta-se que também não são significativas as alterações nas S e E entre o CC no 2º EIC e o CA no 4ºEIC (p=0.25, p=0.5, resp.). Conclusões Nesta família o CA mostra-se significativamente mais eficaz que o CC no 4º EI. O CA mostrou a mesma eficácia diagnóstica que a elevação das derivações V1 e V2 para o 2º EI, com uma vantagem evidente: esta manobra raramente é realizada na prática clínica o que contribui em muito para o não diagnóstico da SB. Desta forma, acreditamos que o CA merece ser testado em mais doentes com vista a uma revisão dos actuais critérios de diagnóstico da SB.
- Especificidade do teste de provocação na Síndrome de Brugada: a queda de um mitoPublication . Santos, Luis; Faria, Rita; Correia, Emanuel; Rodrigues, Bruno; Moreira, Davide; Nunes, Luis; Costa, António; Carvalho, José; Machado, José; Castedo, sérgio; Henriques, Carla; Matos, Ana; Santos, JorgeO rastreio de familiares de doentes com Síndrome de Brugada (SB) com ECG basal não diagnóstico deve incluir o teste de provocação farmacológica e se for induzido o padrão de repolarização do tipo 1 o diagnóstico é concluído sem mais corroboração. Este teste é realizado com o pressuposto de não existirem falsos positivos mas a verdadeira especificidade é desconhecida.
- Um Modelo Matemático de Gestão de Recursos HumanosPublication . Santos, JorgeO material que aqui publicamos foi resultado de várias sessões que fizemos no âmbito do Ano Mundial da Matemática em algumas Escolas do Ensino Secundário. Estas sessões tiveram por objectivo mostrar aos alunos uma aplicação da Matemática, tendo em atenção os conhecimentos que os alunos tinham nesse grau de ensino. Deste modo, tentámos arranjar um problema simples que contemplasse algumas situações reais e de dimensão reduzida. O modelo matemático que foi tratado usava apenas equações e inequações e tinha por objectivo a minimização de custos com a contratação de pessoal para serem afectados a um conjunto de horários num hipermercado. Na formulação matemática teve-se em conta algumas normas laborais, assim como o número mínimo de pessoal que devia estar ao serviço em cada período de tempo. Muitos problemas deste tipo que envolvem a formação de horários tem sido tratados quer a nível nacional quer a nível mundial. A nível nacional é de referir alguns trabalhos na recolha de resíduos sólidos municipais [3,4], elaboração de horários escolares [1] e escalonamento de serviços de pessoal tripulante em empresas de transportes de passageiros [2,3,5].