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- Patterns of Play in the Counterattack of Elite Football Teams - A Mixed Method ApproachPublication . Sarmento, H.; Anguera, MT.; Pereira, A.; Marques, C.; Leitão, J.This study aimed to detect and analyse regular patterns of play in football teams during their offensive phase, through the combination of the sequential analysis technique and semi-structured interviews of experienced first League Portuguese coaches. The sample included 36 games (12 per team) of the F.C. Barcelona, Internazionalle Milano, and Manchester United teams that were analysed through sequential analysis with the software SDIS-GSEQ. Based on the detected patterns, semi-structured interviews were carried out with 8 expert high-performance football coaches. Data were analysed through the content analysis technique using the software Nvivo 9. The detected patterns of play revealed specific characteristics of different philosophies of play. Through the performed content analysis we could observe that coaches interpreting play patterns mainly based their opinions on tactical-strategic and tactical-technical aspects, and on the characteristics of the players on their team. On the other hand, consideration was given to three of the main evolutionary trends of play/soccer practice, which focus on the development of exercises that cover: i) the connection between the four play moments (offensive/defensive organization and transitions); ii) the pre-programmed ball possession recovery; iii) the execution of set pieces.
- Percepção dos profissionais de saúde sobre as boas práticas de higiene das mãosPublication . Tinoco, Carla Anjos Veloso; Ribeiro, Olivério de PaivaIntrodução: A higiene das mãos constitui uma medida efectiva na prevenção da transmissão cruzada de infecção e acreditamos ser um importante Indicador de Segurança e Qualidade dos Cuidados. As mãos dos profissionais de saúde são o veículo mais comum na transmissão de microrganismos, no entanto existe uma fraca adesão às boas práticas. Enfermeiros e Médicos lavam as mãos menos de metade das vezes que deveriam (OMS, 2009). Objectivos: Avaliar a percepção dos profissionais de saúde sobre as boas práticas de higiene das mãos. Avaliar a flora microbiana das mãos dos profissionais de saúde. Metodologia: Estudo de natureza quantitativa, descritivo, correlacional, realizado entre Julho e Setembro de 2013, nos Serviços de Urgência, Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente, Serviço Médico (Cardiologia/Pneumologia) e Serviço Cirúrgico (Ortopedia) do Hospital de Braga. Resultados: A maioria dos inquiridos considera muito importante a prática da higiene das mãos. São os assistentes operacionais que consideram maior esforço gasto na prática da higiene das mãos. No entanto, são os enfermeiros que assumem maior representatividade ao nível muito elevado de adesão. Os factores relatados como os que mais condicionam a adesão à prática da higiene das mãos são: Esquecimento (47.8%), Superlotação ou falta de pessoal (44.9%) e As necessidades do doente terem prioridade (44.5%). Por sua vez, os factores considerados como os que menos condicionam são: Falta de conhecimento (6.1%), Formação sobre higiene das mãos ineficaz (11.0%) e Assistência ao doente em quarto não isolado (12.7%). Quanto ao estudo microbiológico das mãos dos profissionais e consequente número de unidades formadoras de colónias, os testes revelam que as diferenças são estatisticamente significativas (H=9.684;p00.008) entre os profissionais que não realizaram a higiene das mãos (PM=24,98) e os que utilizaram a fricção anti-séptica na sua higienização (PM=11,25). Conclusão: A higiene das mãos é uma medida incontestável para a redução microbiana das mãos dos profissionais de saúde e a sua importância é reconhecida pela maioria dos inquiridos. É basilar compreender os factores relatados como os que mais condicionam a prática da higiene das mãos, para que possam ser determinadas estratégias efectivas que contribuam para o seu cumprimento. Palavras Chave: Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde, Boas práticas de higiene das mãos.
- Competência dos alunos em SBV : Estudo comparativo entre o 9º ano e o 12º ano de escolaridadePublication . Gala, Clifton Rodrigues; Ribeiro, Olivério de PaivaEnquadramento: O SBV tem por objetivo reconhecer as situações de perigo de vida iminente, saber pedir ajuda e saber iniciar, de imediato, manobras que contribuam para a preservação da ventilação e da circulação, de modo a manter a vítima viável até que possa ser instituído o tratamento médico adequado e, eventualmente, se restabeleça a ventilação e circulação. Objetivos: Avaliar o nível de conhecimentos em SBV dos alunos; ministrar o conteúdo teórico-prático para a competência em SBV; determinar a relação de um programa de formação acreditado pelo INEM e a aquisição da competência para realizar o algoritmo SBV; identificar os fatores que influenciam a aquisição da competência: idade, escolaridade, sexo, área de estudos e contexto social. Métodos: Estudo analítico, descritivo-correlacional, transversal, utilizando metodologia quantitativa para testar as questões de investigação, propondo-se a avaliar o nível de conhecimentos dos alunos do 9º e do 12º ano e a aquisição de competências para realizar manobras de SBV. Inclui um questionário com questões gerais a visar a caracterização sociodemográfica dos alunos; do agregado familiar; para avaliar a formação e os conhecimentos, em SBV, dos alunos. Para avaliar as competências dos alunos, uma grelha de avaliação (instrumento INEM). Resultados: O ano de escolaridade (U=5588,5; p=0,026) e o fato de os alunos terem formação prévia em SBV (U=409,5; p=0,009) mostram relação significativa com a aquisição de competências em SBV. Todas as outras variáveis em estudo não influenciam nos conhecimentos ou aquisição de competências. Conclusão: Deve ser implementada a formação em SBV aos alunos do 12º ano. A média final de classificações foi 17,49 (Dp=1,278). Para além de serem idades significativas no desenvolvimento cognitivo, 94,4% expressaram a necessidade de formação em SBV. PALAVRAS CHAVE: Suporte Básico de Vida, Conhecimentos, Competências.