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- O desenvolvimento de competências do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde infantil e pediatriaPublication . Pereira, Teresa Gonçalves; Costa, Maria da Graça Ferreira AparícioNo momento em que a criança/jovem é submetida a cuidados de saúde, quer sejam cuidados de saúde primários ou no âmbito de uma hospitalização, vivencia um elevado grau de ansiedade e diversos medos e quanto maior a distância do seu ambiente seguro e habitual, como uma hospitalização, maior a intensificação desses sintomas. Os enfermeiros, por serem os profissionais de saúde com maior proximidade da criança, devem tentar quebrar as barreiras inerentes aos cuidados de saúde, tornando as suas intervenções e abordagem o mais personalizadas possíveis, tendo em vista a parceria de cuidados, incluindo a família e ou cuidadores no cuidado à criança/jovem. O objetivo principal da acção dos enfermeiros deverá ser a promoção da saúde/prevenção da doença e ou complicações, actuando nos diversos ambientes possíveis. Este relatório, desenvolvido no âmbito do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização e Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, teve como principal objetivo: descrever e analisar as atividades desenvolvidas ao longo dos estágios para a aquisição de competências inerentes ao Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediatria e sua consequente reflexão crítica. Os Estágios decorreram em locais de assistência à criança / família (centro de saúde, serviço de urgência pediátrica e serviço de pediatria) e integraram três módulos distintos, com o intuito de aquisição e desenvolvimento de competências. Os objetivos gerais dos estágios foram: desenvolver competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica no âmbito das diversas valências dos cuidados à criança/jovem e família. De entre as atividades realizadas destaca-se a realização de ações de formação, tanto para profissionais de saúde, como para a comunidade (profissionais de infantários, crianças e professores), elaboração de propostas de procedimentos operativos para o serviço de Urgência Pediátrica e serviço de Pediatria. Destaca-se ainda a importância dos cuidados em parceria com as famílias, que teve oportunidade de implementar aquando da prestação de cuidados. Podemos concluir que cada estágio constituiu uma oportunidade de desenvolvimento de competências inerentes ao Enfermeiro Especialista de Saúde Infantil e Pediátrica, indispensáveis enquanto futura enfermeira especialista e mestre neste âmbito. Palavras-chave: Parceria de Cuidados, Criança, Jovem, Família, Enfermeiro, Competências.
- Estudo comparativo das metodologias ágeis e PMBOKPublication . Sousa, João Carlos Azevedo de; Loureiro, Jorge Alexandre Albuquerque; Henriques, João Pedro MenoitaNo mercado atual, as empresas tendem a mudar, repentinamente, os seus requisitos, de forma a se adaptarem às mudanças das áreas de negócio. Devido a essa realidade, as empresas de desenvolvimento de software procuram novas metodologias de desenvolvimento para poderem acompanhar a velocidade de mudança dos seus clientes e conseguirem ser competitivas, já que uma das razões mais fortes para a adoção de metodologias ágeis é a velocidade de entrega do produto. Embora as metodologias ágeis conheçam uma aceitação crecente, a nível mundial especialmente Scrum e híbridas, algumas delas derivadas de Scrum, tal como Scrum/XP (Extreme Programming) e Scrumban, revelam alguns pontos fracos, tal como uma documentação débil e requisitos pouco definidos. Neste contexto, o estudo de um standard na gestão de projetos pode contribuir para colmatar essas fraquezas, sendo o PMBOK um dos mais reconhecidos internacionalmente. Com base na análise das metodologias ágeis e no PMBOK, foi criada a metodologia híbrida XPOKs, que resultou da combinação entre modelos ágeis com as boas práticas recomendadas pelo PMBOK, passível de ser aplicada a pequenas e médias empresas de desenvolvimento de software, que pretendem alcançar rigor na execução dos seus projetos, o cliente presente e entregas constantes. O XPOKs compreende três fases: início, ciclos de desenvolvimento e fecho. O início do projeto, é fundamental para definir o âmbito, onde o cliente e alguns elementos da equipa de desenvolvimento definem as histórias. Os ciclos de desenvolvimento são compostos por vários sprints, onde as histórias são codificadas e no término de cada sprint é entregue uma nova versão ao cliente. O fecho do projeto serve para estabilizar a aplicação e por fim dar formação ao cliente. A validação do XPOKs ocorre com um teste piloto aplicando a metodologia a um projeto e com um questionário que foi respondido pela equipa, constatando-se que, caso tivessem de eleger uma metodologia para os seus projetos provavelmente, optariam pelo XPOKs. Dados estes resultados preliminares, pode afirmar-se que esta metodologia pode apoiar a gestão de projetos de software.