ESSV - UEMOG - Capítulo em obra nacional, como autor
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- Educação para a saúde na escolaPublication . Ferreira, Manuela; Amaral, Odete; Campos, Sofia; Cardoso, Ana PaulaAo longo do ciclo de vida, crianças e adolescentes passam grande parte do seu tempo na escola, reconhecendo-se, atualmente, que este espaço e tempo contém potencial educativo para além da sua missão suprema, expressa na definição da Lei de Bases do Sistema Educativo, em termos de “garantia de uma permanente ação formativa orientada para favorecer o desenvolvimento global da personalidade, o progresso social e a democratização da sociedade” (Portugal, Lei nº 49/2005). Assim, a escola deve ter um papel primordial e dinâmico na educação das crianças e jovens nas várias dimensões preparando-as para a vida em sociedade. A Comissão Nacional da UNESCO (Portugal, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Comissão Nacional da UNESCO, n.d.) também desenvolve a sua atividade para alcançar a Educação para Todos, promovendo a saúde de cada indivíduo dentro da comunidade escolar, considerando que a educação para a saúde visa a criação de ambientes de aprendizagem saudáveis e inclusiva para todos os membros da comunidade escolar.
- Educação sexual no 3.º ciclo: Um diálogo entre saberesPublication . Ferreira, Manuela; Campos, Sofia; Cardoso, Ana PaulaA promoção da Saúde Sexual e Reprodutiva (SSR) implica a educação sexual, a que correspondem as aprendizagens específicas acerca das várias dimensões da sexualidade e, mais especificamente, da sexualidade dos adolescentes. Esta educação assume-se como um processo contínuo, ao longo de todo o processo formativo, e abrange várias componentes, nomeadamente, a física, a psicológica, a erótica, a genital, a relação diádica ou a experimentação, entre outras.
- Empatia e bem-estarPublication . Ferreira, Manuela; Margarida Campos, Sofia; Santos, Eduardo José Ferreira; Pereira, AndreiaEnquadramento: A empatia é um fenómeno multidimensional que integra aspetos cognitivos e afetivos. Consiste na capacidade de compreender a experiência dos outros e comunicar, ou seja, é como uma resposta emocional dirigida entre um indivíduo e outro, através da qual ambos são capazes de sentir a mesma emoção. É o resultado psicológico do intercâmbio de uma experiência entre dois indivíduos através da disposição funcional de uma forma absoluta, resultando numa preocupação evolutiva em relação à situação dos outros, o que se traduzirá em bem-estar psicológico. Objetivos: Descrever os níveis de empatia em estudantes do ensino superior; apurar se as variáveis sociodemográficas estão associadas à perceção da empatia; analisar a relação entre a perceção de bemestar psicológico e a empatia. Método: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional, de tipologia transversal, com recurso a uma amostra não probabilística de 538 estudantes do ensino superior. O instrumento de recolha de dados, de autopreenchimento on-line, integrou um questionário sociodemográfico, a Escala de Medida de Manifestação de BemEstar Psicológico e o Índice de Reatividade Interpessoal. Resultados: Verificou-se que, em relação ao bem-estar psicológico percebido, a pontuação mais elevada foi na sociabilidade (M=3,83±,80) e no equilíbrio (M=3,59±,82). O género está estatisticamente relacionado com a empatia dos estudantes, particularmente na preocupação empática (p=,001) e na fantasia (p=,001). Os estudantes do género feminino pontuaram mais em todos os fatores que constituem a empatia, principalmente ao nível da preocupação empática. A regularidade com que os estudantes estudam interfere na tomada de perspetiva (p=,008) e na preocupação empática (p=,001), onde pontuaram mais os estudantes que estudam diariamente. O desconforto pessoal, a tomada de perspetiva, o género e a preocupação empática são variáveis preditoras do bem-estar psicológico, explicando 19% da variação. Conclusões: A empatia e bem-estar nos estudantes do ensino superior traduz-se em mais sociabilidade e equilíbrio, ao nível do bem-estar psicológico. As variáveis preditoras de bem-estar foram a tomada de perspetiva e a preocupação empática. A tomada de perspetiva e a preocupação empática estabelecem uma relação direta com o bem-estar, enquanto o desconforto pessoal e a fantasia estabelecem uma relação inversa.
- Vigilância de gravidez em mulheres imigrantes e portuguesas e as razões que justificam a necessidade de mediação interculturalPublication . Coutinho, EmíliaA ausência de vigilância de gravidez reflete-se negativamente na saúde e qualidade de vida das populações. A falta de informação e ou a ausência de um intérprete que conheça a sua cultura, as suas crenças e valores reforça esta realidade sociocultural. O mediador intercultural pode constituir a solução estratégica para que numa mediação intercultural preventiva possa partilhar um sentido comum, dar um sentido ao significado cultural atribuído à vigilância de gravidez e, ainda, através da preservação, acomodação ou repadronização dos cuidados contribuir para os ganhos em saúde, qualidade de vida e bem-estar das pessoas, famílias e comunidades.
