Repository logo
 
Loading...
Profile Picture

Search Results

Now showing 1 - 2 of 2
  • Cognitive Impact Of Breakfast Consumption On School Age Children And Youth
    Publication . Martins, Emília; Mendes, Francisco; Fernandes, Rosina; Sargento, José
    The literature has shown a positive impact of breakfast on cognitive performance of school-age children and youth, although this meal is often omitted by young people. This study reviews 30 previous studies, focusing on this population, published in PubMed and MEDLINE databases until September 2019. To allow the integration of the largest possible number of published studies in this analysis, the search terms had to be as comprehensive as possible. Breakfast, cognitive impact, children, and youth were the terms chosen. The main conclusions are that the differentiated effects on the several dimensions of cognition (attention, memory, aptitudes and school performance, among others) also depend on the variables and instruments used, on the population background and characteristics, and on the study conditions. Evidence also shows the difficult to isolate the direct effects due to the confounding variables. Despite some results where the relationship between breakfast and cognition is far from obvious, the existence of this effect (often mediated by individual and contextual variables) is clearly more evident than the mechanisms by which it manifests itself. So, scientific evidence plays a crucial role in the search for the ideal breakfast and to prove the importance of making breakfast a vital daily habit. Studies point to a greater visibility of consequences in processes that are more likely to trigger short-term influences.
  • Qualidade de vida em crianças e jovens: relevância da escola, família e grupo de pares
    Publication . Félix, Ana; Fernandes, Rosina; Martins, Emília; Mendes, Francisco
    A qualidade de vida (QV) manifesta-se, precocemente, em domínios fundamentais da vida (família, escola e grupo de pares) e na relação com variáveis sociodemográficas. Atualmente, as restrições no contacto com estes grupos, particularmente na infância e adolescência, exaltam a importância de estratégias promotoras da QV nos mais jovens. Caracterizou-se a QV de crianças e jovens, explorando a relevância da escola, família e grupo de pares, num estudo quantitativo não experimental, com 605 participantes (69.4% crianças, 8-12 anos e 30.6% jovens, 13-17 anos), maioritariamente do interior do país (77%), 56.8% femininos e 57.2% do meio rural. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o Kid-Kindl para avaliação das dimensões escola, família e pares, da QV. As crianças apresentaram melhores resultados em todas as dimensões e no total da QV (QVg), exceto na subescala família. Esta última destacou-se nas crianças femininas, enquanto a escola se mostrou negativamente associada à idade (rs=-.144, p=.023). As crianças do meio rural e agregados familiares numerosos superiorizaram-se na QVg e subescala de bem-estar emocional. O género diferenciou favoravelmente os jovens masculinos no bem-estar emocional. A idade e o meio não foram relevantes neste grupo, mas a adoção de um estilo de vida saudável associou-se positivamente ao bem-estar emocional e QVg. O regresso a estilos de vida marcados pela ruralidade e em família alargada parece constituir-se promissor no âmbito da QV, sobretudo dos mais novos, incluindo as relações com os pares. Numa altura em que o recurso às interações baseadas nas tecnologias se agravou pela pandemia COVID-19, intensifica-se o desafio.