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- DESPORTO: ESPAÇO DE FORMAÇÃO, MOTIVAÇÃO E BEM-ESTAR. ESTUDO COM JOVENS PRATICANTES DE NATAÇÃOPublication . Azevedo, António Manuel Tavares; Mendes Ribeiro Eira, Paulo Alexandre; Pereira, AnaIntrodução: O desporto perdura na promoção de aprendizagens significativas e bem-estar em crianças e jovens. Pessoas motivadas para atividades desportivas revelam confiança e entusiasmo, repercutindo-se na sua performance, persistência, autoestima e capacidade de concentração. Estar motivado e sentir-se bem são fundamentais para a aprendizagem no meio aquático. Permanecer confortável na água é o primeiro passo para aprender a nadar. Objetivos: Estabelecer o perfil das motivações dos jovens para a prática desportiva; Compreender o comportamento desportivo dos jovens para os orientar numa modalidade tão exigente como a natação. Métodos: O grupo é composto por 86 praticantes de natação desportiva, com idades compreendidas entre 10 e 18 anos. Os dados foram obtidos através do QMAD, versão traduzida e adaptada. Aferiu-se a fiabilidade da escala de avaliação através do coeficiente alfa de Cronbach. As análises descritiva e inferencial foram efetuadas através do software SPSS. Resultados: Os jovens valorizam significativamente as relações pessoais, as amizades, espírito de cooperação e a diversão, como fatores fundamentais para a prática desportiva. A maioria dos participantes considera os fatores inerentes à “saúde” e “bemestar” como “muito importantes”. Não existem diferenças significativas entre sexos, relativamente ao grau de concordância em qualquer das dimensões trabalhadas. Conclusão: É inegável a contribuição do Desporto no desenvolvimento transversal dos jovens, não apenas do ponto de vista físico, como também social e psicológico. A tentativa de compreensão das motivações que conduzem os jovens a praticar Desporto e/ou atividade física constitui um importante catalisador para o combate ao abandono da prática desportiva.
- Sport training, motivation and well-being place. Study with young swimmersPublication . Azevedo, António Manuel Tavares; Mendes Ribeiro Eira, Paulo Alexandre; Pereira, AnaIntrodução:O desporto perdura na promoção de aprendizagens significativas e bem-estar em crianças e jovens. Pessoas motivadas para atividades desportivasrevelam confiança e entusiasmo, repercutindo-se na sua performance, persistência, autoestima e capacidade de concentração. Estar motivado e sentir-se bem são fundamentais para a aprendizagem no meio aquático. Permanecer confortável na água é o primeiro passo para aprender a nadar. Objetivos:Estabelecer o perfil das motivações dos jovens para a prática desportiva; Compreender o comportamento desportivo dos jovens para os orientar numa modalidade tão exigente como a natação. Métodos:Ogrupo é composto por 86 praticantes de natação desportiva, com idades compreendidas entre 10 e 18 anos. Os dados foram obtidos através do QMAD, versão traduzida e adaptada. Aferiu-se a fiabilidade da escala de avaliação através do coeficiente alfa de Cronbach. As análises descritiva e inferencial foram efetuadas através do software SPSS. Resultados:Os jovens valorizam significativamente as relações pessoais, as amizades, espírito de cooperação e a diversão, como fatores fundamentais para a prática desportiva. A maioria dos participantes considera os fatores inerentes à “saúde” e “bem-estar” como “muito importantes”. Não existem diferenças significativas entre sexos, relativamente ao grau de concordância emqualquer das dimensões trabalhadas.Conclusão: Éinegável a contribuição do Desportono desenvolvimento transversal dos jovens, não apenas do ponto de vista físico, como também social e psicológico. A tentativa de compreensão das motivações que conduzem os jovens a praticar Desportoe/ou atividade física constituium importante catalisador para o combate ao abandonoda prática desportiva.
- A influência dos recursos na atividade motora das crianças em idade pré-escolar - Estudo realizado nos Jardins de Infância dos Agrupamentos das cidades de Viseu e OvarPublication . Silva, Patrícia; Mendes Ribeiro Eira, Paulo Alexandre; Azevedo, António Manuel Tavares; Figueiredo, AbelA organização pedagógica dos jardins de infância pressupõe criar um ambiente encorajador do processo criativo de aprendizagens e descobertas, cabendo a(o) educador(a) evidenciar e tirar partido das potencialidades dos diferentes espaços, com o intuito de diversificar e enriquecer as oportunidades específicas de atividade motora (Ministério da Educação, 2016). A prática da atividade motora implica não só pensar o espaço em função dessa atividade, como também dotá-lo de recursos capazes de o otimizar. O estudo tem como objetivos: a) conhecer os recursos humanos, materiais e espaciais dos Jardins de Infância do nosso estudo; b) apurar como os Jardins de Infância operacionalizam as atividades de recreio das crianças; c) aferir sobre a importância dos recursos para as atividades, lúdicas e organizadas pelos educadores. Este estudo é de natureza quantitativa com recurso a um questionário, previamente construído e validado para o efeito. A aplicação dos questionários foi realizada entre os dias 04 e 20 de junho de 2018; o grupo estudado englobou os agrupamentos das cidades de Viseu e Ovar, representando 70,33% dos educadores de infância. Recorreu-se ao software estatístico IBM SPSS 25 (Statistical Package for the Social Sciences, versão 25) para o tratamento de dados, com recursos aos processos de análise descritiva e inferencial. Relativamente às conclusões do estudo parece ser consensual, para os inquiridos, a necessidade de existir um trabalho cooperativo entre o educador de infância e o técnico de exercício físico das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF); é comum a dificuldade na renovação dos espaços e na aquisição de materiais para os momentos de educação física; a tipologia do espaço exterior (recreio) dos jardins é tradicional, cabendo aos educadores refletir sobre as suas potencialidades, nomeadamente na introdução de novos materiais e espaços para a aprendizagem, pela influência que têm estes recursos os espaços exteriores e consequentemente no brincar, na promoção das interações, estimulação social, o contacto e exploração de materiais naturais, mas também para a construção pedagógica dos educadores. Desta forma, seria importante que estes tivessem acesso a recursos de qualidade para a educação física, bem como para outros domínios de modo a proporcionar à criança momentos ricos em aprendizagem.