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Advisor(s)
Abstract(s)
Com o aumento dos conhecimentos sobre a vida intra-uterina, ao permitir
visualizar, avaliar e intervir durante esse tempo da vida humana, hoje é possível uma
melhor protecção dos direitos humanos desde o seu início. Reconhecem-se hoje os
direitos da criança desde o período germinal, período embrionário e fetal. Vivemos
também um período de crescimento de toda uma cultura que valoriza a relação
mãe/filho desde o início da gestação.
Aparentemente, os resultados do progresso dos conhecimentos e da tecnologia
seriam para defender a vida humana de agressões lesivas da sua própria humanidade.
Porém, na realidade, o conhecimento antecipado de que ele sofre de doenças graves ou
que corre riscos de nascer prematuro permitirá algumas vezes a sua cura ou
encaminhamento da mãe para centros diferenciados, mas noutros casos permitirá
reconhecer a sua inviabilidade ou que possui uma deficiência definitiva e irremediável
que poderá provocar sentimentos de ambivalência nos pais sendo angustiante a decisão
de abortar ou não.
Entendemos que os pais, por vezes, enfrentam dilemas éticos de difícil
resolução e que no uso da sua autonomia e após ter sido fornecido o consentimento
informado, é a eles que cabe a decisão dos caminhos a traçar.
Neste sentido, pretendemos sensibilizar os profissionais de saúde para o
respeito da autonomia e dignidade dos pais, mas ao mesmo tempo motivar para a defesa e salvaguarda dos Direitos e valores subjacentes à vida humana seja do embrião, feto,
recém-nascido – CRIANÇA
Description
Keywords
Direitos da criança Direitos Humanos
Pedagogical Context
Citation
Publisher
Instituto Politécnico de Viseu